Mala de viagem

O que levar na mala para uma viagem de inverno

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Arrumar mala é um dos principais preparativos da viagem, mas para quem não sabe por onde começar, esse preparativo tão importante, acaba se transformando num verdadeiro pesadelo. E se for uma viagem de inverno então? Nossa, daí nem se fala… Mas aqui você vai encontrar dicas valiosas para sobre como arrumar a mala ideal para aquela tão esperada viagem de frio!

De todas as dúvidas que recebo de leitores do blog e seguidores do @maladeviagem, as que mais aparecem são aquelas relacionadas à organização da mala de viagem.

E não é para menos, visto que a organização da mala é uma das etapas mais importantes do planejamento de cada nova aventura.

E dentro do tema “organização de mala”, podemos separar os tipos de mala conforme os tipos de viagem. As necessidades serão diferentes conforme a duração, destino, roteiro, tipos de passeios que serão feitos, época do ano e clima.

Por isso que eu sempre digo: não basta pensar em “fazer as malas”, é necessário ter um planejamento e organizar a mala da forma mais adequada para cada viagem, levando em consideração as peculiaridades descritas no parágrafo acima.

Então aqui vai um passo a passo para você seguir quando precisar “fazer as malas para uma viagem de inverno”:

Passo 1: Definição do destino, época do ano e duração da viagem

Sem dúvida, definir o destino é o primeiro passo do planejamento da viagem, seja ela uma viagem de verão ou inverno.

Mas, em se tratando de arrumação de mala, definir o destino não basta! Você deve ter em mente como é o clima nesse destino e as variações de temperatura durante cada mês do ano.

Nesse ponto é importante ter, ao menos, uma noção de início e término das estações do ano, localização do país ou da cidade no mapa mundi e pesquisar sobre as temperaturas médias durante o período da sua viagem. Mas ainda que geografia não seja seu ponto forte, não se preocupe: todas essas informações são facilmente encontradas em poucos minutinhos de pesquisa no Goggle.

Se o destino for muito “exótico”, tente pesquisar por: “como é o clima na cidade X no mês Y” ou “qual a temperatura média na cidade X no mês Y”. A partir daí você já terá uma ideia melhor do que levar na mala.

Uma vez ciente acerca do destino, clima e temperatura média no mês da sua visita, recomendo consultar ainda o índice pluviométrico referente ao período/mês desejado, pois isso será importante na hora de decidir entre levar ou não um guarda-chuva, capa de chuva, blusas com capuz, casacos e calçados impermeáveis.

Se a viagem for para um destino frio, durante o inverno e com clima variável e alta probabilidade de chuvas, a mala deverá ser direcionada para essas condições.

E é claro que não saberemos isso sempre “de cabeça”, por isso é tão importante pesquisar e contar com a ajuda de quem já visitou o mesmo local na mesma época que você pretende visitar.

Quando eu estive na Islândia, por exemplo, ao voltar, escrevi o post Islândia em 8 dias no inverno: o roteiro ideal para sua viagem, justamente para ajudar quem pretende conhecer o mesmo país durante os meses de inverno, visto que se a viagem for durante os meses de verão, o planejamento todo será diferente, incluindo a organização da mala.

E, depois de coletar informações suficientes sobre o clima e a temperatura, lembre-se que nada é 100% confiável, pois pode pode acontecer de justamente naquele ano e mês da sua viagem, o clima resolver “sair do padrão” e apresentar condições completamente diferentes do que usualmente acontece!

Posso exemplificar com o início de primavera gelado que vimos em países como França e Suíça na primeira quinzena do mês de abril em 2022. A temperatura já vinha esquentando no final de março e tudo indicava que os dias mais quentes de primavera estavam próximos… mas, de repente, o tempo virou e nevou em Paris em pleno mês de abril, o que não é algo comum.

E aí? O que fazer diante de um cenário como esse?

Bom, o segredo é sempre conferir a previsão do tempo faltando poucos dias para a viagem. Eu gosto de começar a arrumar minha mala com bastante antecedência, sem correria… Separo as roupas, penso nos looks e combinações, escolho os sapatos, acessórios e deixo tudo pronto, porém, ainda não guardo na mala.

A etapa final de guardar na mala acontece mesmo só na véspera da viagem, pois é quando já posso conferir com maior credibilidade como estará o tempo nos próximos dias. Para isso, gosto de usar o aplicativo WeatherPro.

Uma coisa é o clima e outra coisa é o tempo. O tempo só é possível conferir quando chega mais perto do dia do embarque, visto que previsões muito distantes tendem a não ser críveis.

Então por mais que seja chato, pode acontecer de você planejar toda a sua mala, separar as roupas, compor os looks… Mas na véspera da viagem o tempo “virar”. Nesse caso será necessário rever o planejamento inicial para não passar apuros.

Superadas as observações sobre o clima e tempo, outro fator crucial na fase de planejamento do que levar na mala é a duração da viagem.

No caso de uma viagem curtinha (até uma semana), dá para levar uma roupa para cada dia tranquilamente, sem necessidade de repetir. Para viagens mais longas (a partir de 10 dias), acaba sendo mais interessante pensar em roupas que se complementem e combinem , pois assim será possível variar os looks, repetindo algumas peças.

Lembre-se que, ao contrário de uma mala para viagens de verão, a mala de inverno naturalmente tende a ser mais complexa, pois as roupas são maiores e mais pesadas, sendo necessário um planejamento maior e uma logística pensada no conforto, na beleza, na sofisticação… Tudo isso sem esquecer que poupar espaço é importante.

Atenção: independe do destino, não viaje sem seguro!

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Passo 2: A escolha da mala para sua viagem de inverno

Aqui no passo 2, a primeira coisa a se fazer é ter em mente se você irá ou não despachar mala para a sua viagem de inverno.

Se a resposta for negativa, então saiba que toda a sua bagagem deverá ser acomodada dentro de uma mala de bordo, que é a malinha pequena, que pode ser transportada dentro da cabine do avião, pois cabe no compartimento interno de bagagem localizado acima das poltronas.

Mala de mão é essa que estou usando nas fotos abaixo:

Em regra as companhias permitem que você leve uma mala de bordo + uma mochila, então, se assim for, você acaba ganhando mais espaço.

Todavia, companhias aéreas consideradas de baixo custo (low cost) geralmente não permitem mais do que um item por passageiro. Nesse caso, toda sua bagagem deverá ser acomodada dentro da mala de bordo.

Quando eu fui para a Islândia, meu primeiro voo era Brasil/SP – Londres. Nesse trecho eu voei com a Latam e, além da mala despachada de 23 kg, eu poderia levar uma mala de bordo + uma mochila dentro do avião.

Porém, o voo de Londres até a Islândia foi com companhia low cost, que permitia apenas 1 item por passageiro dentro do avião. Quando a regra da companhia é assim, cabe ao passageiro decidir o que quer levar: uma mala de bordo ou uma mochila ou uma bolsa pequena de mão (qualquer um desses é considerado 1 item). Eu precisei colocar uma bolsa dentro da outra, pois não me deixaram embarcar com uma mochila + uma bolsa de mão.

Portanto, é preciso considerar a sua viagem no todo, pois só assim você tomará a decisão correta quanto à mala que será escolhida e o tamanho.

No caso de decidir por viajar apenas com a mala de bordo (e/ou mochila), lembre-se que há regras quanto ao tamanho da mala e restrições quanto ao que pode e não pode ser levado:

A medida da mala de bordo é de, no máximo, 55 cm x 35 cm x 25 cm (altura, largura e profundidade). Essa regra é para voos nacionais, mas as medidas costumam ser “padrão”. Em outras palavras, as mesmas malas de bordo que já usei em voos nacionais, usei também em voos internacionais e não tive problemas.

Mesmo assim, acho prudente pesquisar as regras da companhia aérea com a qual você irá viajar, evitando assim problemas desnecessários.

Conforme regulamento da ANAC, a mala de bordo/mão pode pesar até 10kg e, em regra, esse é o peso permitido em voos internacionais também. Porém, já vi companhias low cost permitindo menos do que isso. Por isso volto a dizer: caso você tenha planos de voar com uma companhia aérea pela primeira vez, pesquise no site as regras de bagagem.

Itens que não podem ser levados na mala de mão:

  1. Armas
  2. Objetos pontiagudos ou cortantes
  3. Ferramentas de trabalho
  4. Substâncias explosivas, incendiárias ou inflamáveis
  5. Substâncias químicas, tóxicas e outros itens perigosos. 
  6. Nos voos internacionais, frascos de líquidos com capacidade superior a 100 ml também não são admitidos*. 

Observe que a regra constante no item 6 se destina somente aos voos internacionais, pois nos voos nacionais é permitido levar frascos de líquidos com capacidade superior a 100 ml.

Bom, isso implica dizer que se você não pretende despachar bagagem, deverá observar essas regras referentes à tamanho da mala, peso e itens que não podem ser transportados.

Por outro lado, se você decidir despachar bagagem, via de regra é permitido despachar 1 mala de até 23 kg por passageiro, sem regras quanto à dimensão dessa mala. No caso de ultrapassar esse peso, será cobrado excesso de bagagem por quilo excedente.

Caso você esteja viajando de classe executiva ou seja cliente fidelidade com status elegível dentro da companhia/clube/aliança, provavelmente lhe será permitido despachar 2 malas de 23 kg ou 32 cada, conforme as regras da companhia.

Penso que, no caso de despacho de bagagem (viagem em classe econômica), o ideal é fazer uso de uma mala tamanho médio com extensor (que deixa a mala um pouco maior), pois é o padrão para 23kg. Se você optar por uma mala tamanho grande, a única coisa de diferente será a dificuldade de transportar essa mala durante a viagem, visto que o peso permitido ainda será o mesmo (23 kg).

Em outras palavras, eu particularmente penso ser desnecessário viajar com mala tamanho grande, visto que 23kg é o que cabe numa mala tamanho médio com possibilidade de abrir o zíper extensor.

Digo isso por experiência própria, visto que costumo viajar com malas no limite máximo (23kg) e utilizo sempre as de tamanho médio. No caso da mala de inverno, como as roupas são mais volumosas, eu invisto em sacos à vácuo para reduzir volume (funciona muito bem com as jaquetas estilo puffer).

As malas de tamanho grande acabam sendo úteis no caso de voos internacionais em executiva ou first class, quando a companhia permite franquia de até 32 kg.

Não viaje sem internet no celular! Eu sempre viajo com o chip de internet da SimPremium, que chega na minha casa antes da viagem. Assim, já embarco com o chip, ativo ele na hora que meu avião pousa no destino e não enfrento problemas com falta de internet na viagem. Leitor do blog MV tem 20% na aquisição do chip de celular SimPremium ao utilizar o cupom “maladeviagem”. Clique aqui para pedir o seu!

Passo 3: A escolha das roupas de frio, calçados e acessórios

Se estamos falando de uma viagem de inverno, é importante se vestir adequadamente para dias mais frios.

A escolha das peças certas fará total diferença na qualidade e no conforto da sua viagem, então depois de definir o destino e pesquisar sobre clima e temperatura, é necessário alinhar o roteiro com a sua mala.

Ainda que o gênero seja “viagem de inverno”, é necessário definir qual a “espécie” da viagem, conforme o roteiro e os passeios planejados.

Alguns destinos exigem roupas confortáveis para a prática de trilhas, esportes ou outra atividade física. Outros destinos e roteiros exigem roupas clássicas e elegante. A sua mala dependerá do seu estilo pessoal (aquilo que você gosta de usar) e também das atividades programadas.

Trago como experiência a viagem que fiz para Suíça e França na primeira quinzena do mês de março de 2022 (final do inverno):

Foi uma viagem dividida em três etapas e cada uma delas com finalidade e passeios diferentes. Por conseguinte, para cada fase de uma mesma viagem eu precisava de roupas de estilos diversos, mas, a despeito disso, precisei montar uma mala otimizada: eu só tinha uma mala de 23 kg para levar tudo, então precisei focar no uso de peças térmicas e adaptáveis a looks diversos.

Sendo assim, primeiro tive que definir o tipo de roupa que usaria em cada etapa da viagem e depois identifiquei as peças que seriam mais úteis, deixando de lado aquelas que não se encaixavam em pelo menos duas etapas da viagem.

A viagem começou na Suíça. Cheguei no aeroporto de Zurich e segui de trem para Lucerna.

A temperatura média em Lucerna no mês de março fica entre 2 e 11ºC. Embora eu tenha tido sorte com o tempo, mesmo fazendo sol, os dias e noites eram gelados, sendo imprescindível usar as roupas, calçados e acessórios adequados para me manter aquecida.

Fiz um roteiro pensando em caminhar pela cidade a pé, então já tinha em mente que precisaria de uma bota confortável e que deixasse sempre meus pés aquecidos. Também não poderia deixar de levar boas peças térmicas e um casaco que combinasse com a elegância do destino.

Ainda na primeira etapa da viagem, o roteiro pela Suíça incluiu uma passagem de três dias pela Vila Alpina de Adelboden, que assim como Lucerna, fica na parte central do país.

Adelboden é um típico vilarejo nos Alpes suíços, situada num vale entre montanhas no cantão de Berna.

Em março (mês da minha viagem), o vilarejo de Adelboden não estava mais nevado, porém, fazia bastante frio em razão da altitude, com temperatura chegando perto a zero graus ao entardecer, e ainda havia muita neve no topo das montanhas.

Definitivamente essa foi a etapa mais fria da viagem, então ter as roupas certas na mala fez toda a diferença para que eu conseguisse me manter aquecida e aproveitar bastante meus dias nos Alpes.

Numa viagem de frio intenso, o ideal é se vestir em camadas com uma segunda pele térmica + blusa de fleece + jaqueta impermeável.

Quando falamos em “vestimenta em camadas”, estamos falando sobre se vestir com as peças certas, que devem ser usadas em uma ordem específica, a fim de garantir o aquecimento do corpo. Cada camada exerce uma função diferente e, no final, é exatamente isso que vai garantir o seu conforto.

A primeira camada é a camada de contato direto com a pele. Para baixas temperaturas, é sempre fundamental usar a segunda pele térmica, com modelagem justa ao corpo, pois é justamente esse contato que consegue manter o nosso corpo aquecido e seco, mesmo durante a prática de alguma atividade física, visto que a roupa tecnológica consegue transportar o suor para fora e secar rapidamente.

A segunda pele térmica deve ser usada tanto na parte superior (blusa), quanto na parte inferior (calça) do corpo.

Tive a oportunidade de conhecer a blusa e calça segunda pele Thermo Premium da marca brasileira Fiero, que usei em todas as etapas da viagem, e deixo aqui a indicação, pois a qualidade é excelente.

As peças Thermo Premium têm um sistema de secagem rápida, que não deixa o corpo úmido com a transpiração e pode ser lavada no final do dia para ser utilizada no dia seguinte (como se trata de uma peça usada diariamente, é importante mantê-la sempre limpa).

A blusa de fleece é a camada que, nos dias gelados, vai por cima da térmica. Usei na viagem o fleece térmico Michigan e me mantive quentinha para aguentar as baixas temperaturas em Adelboden.

Sobre o fleece vai um casaco impermeável, como a Jaqueta Aconcagua, que usei no dia que conheci o Lago Blausee e depois subi até o topo da montanha de Adelboden (foi o dia mais frio da viagem).

Numa viagem de frio intenso, o ideal é fazer como eu fiz: segunda pele térmica + fleece + jaqueta impermeável. Já na viagem de frio leve ou médio, você pode usar uma blusa leve por baixo (não térmica) e a jaqueta por cima, e isso já será o suficiente.

Na parte baixo não vejo necessidade de colocar tantas calças, então sobre a térmica Thermo Premium eu usei uma calça jeans, legging ou couro.

A calça legging em cirrê térmico da Fiero veste muito bem, modela o corpo e é toda forrada com fleece (função dois em um) – uma peça ideal para levar nas viagens de inverno, visto que é quente e compacta (não ocupa espaço na sua mala).

A segunda etapa da viagem foi uma semana de esqui em Valmorel, nos Alpes Franceses. Para essa parte, além das peças térmicas que eu já vinha usando durante minha passagem pela Suíça, precisei levar na mala as roupas próprias para esquiar: meia térmica de esqui, calça, jaqueta e luvas impermeáveis, goggle (óculos específicos para a prática de esqui) e protetor de pescoço e rosto.

Quando você está aprendendo um novo esporte, a prática do novo exercício em si já será algo desafiador. Para tornar essa jornada mais divertida, é essencial estar confortável e se sentir protegido(a).

Para os dias mais frios, por cima da segunda pele térmica e por baixo da jaqueta de esqui, é importante colocar uma blusa de fleece. Nas fotos abaixo eu estou usando o Fleece Michigan da Fiero:

Paris foi a última etapa dessa jornada! Desde a fase de preparativos, eu já tinha em mente que chegaria bastante cansada em Paris, principalmente após esquiar por uma semana em Valmorel. Por outro lado, como se sabe, Paris é uma cidade para caminhar muito, então eu precisaria de um calçado confortável!

E graças a bota linha neve forrada em lã natural da Fiero que eu caminhei em média 10 quilômetros por dia em Paris, sem sentir o mínimo sinal de dor nos pés (inclusive já tinha usado a mesma bota em Lucerna e tive a certeza que a escolha foi muito acertada):

Para quem quer uma bota confortável e quentinha, essa é a minha indicação. Além de muito macia, o fato de ser forrada com lã natural, garante o aquecimento dos pés até nos dias e destinos mais frios. A sola tratorada proporciona segurança, caso você precise caminhar em chãos mais escorregadios ou mesmo com resquícios de neve ou gelo.

A temperatura em Paris estava em torno de 10ºC, portanto, mais quente do que nas outras etapas da viagem, mas ainda frio. Não deixei de usar a calça e blusa térmica segunda pele, mas com a vantagem que, por cima das térmicas, pude colocar roupas mais leves, como vestidos.

E a peça que me acompanhou durante toda a viagem, compondo super bem os mais diversos looks, foi o sobretudo térmico Ottawa da Fiero, com lã premium.

A diferença do sobretudo Ottawa para outros casacos comuns, é que ele é forrado com fleece, então aquece de verdade – inclusive, quando eu saia para jantar, colocava uma roupa mais leve por baixo e só “jogava ele em cima” – look elegante e quentinho garantido! Sem dúvida foi uma peça coringa, tanto pela beleza quanto pelo conforto e qualidade.

Ao contrário das malas para viagem de verão, no caso da mala de inverno eu prefiro peças neutras e cores mais fáceis de combinar.

Quando pensamos numa viagem de praia, por exemplo, acho muito legal abusar de peças coloridas e cores vibrantes, pois são roupas leves e que ocupam pouco espaço. É possível levar muita variedade dentro do limite de 23 kg da mala (despachada).

Por outro lado, quando faço viagens de inverno, tenho em mente que não dá para usar um look diferente cada dia da viagem. As peças são mais pesadas e volumosas, então eu sei que se focar em cores neutras, será muito mais fácil usar várias vezes o mesmo casaco, variando as peças de baixo.

E, para diferenciar, invista em acessórios. Veja que nas fotos acima eu usei o mesmo sobretudo, porém na primeira foto fiz uma produção mais despojada com boné, enquanto na segunda opção eu quis deixar a composição mais clássica, com vestido de renda branco e cinto marcando a cintura.

Lembre-se que você não precisa levar excesso de bagagem para ficar sempre bem arrumada nas suas viagens (ainda que seja uma viagem de inverno)! Pense nas composições antes, fotografe os looks e diferencie com os acessórios!

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Wanderlust por natureza, no meu tempo livre estou sempre programando uma nova aventura ou experiência, pois acredito que a melhor viagem é sempre a que está por vir!

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