Milão, a capital mundial da moda, uma das cidades cosmopolitas mais badaladas do mundo, que faz a cabeça das fashonistas de todo o planeta! Claro que o destino não ficou de fora da minha primeira visita à Itália: e nesse post você encontra tudo que precisa saber para organizar sua viagem e planejar seu roteiro por Milão: dicas de passeios, lugares para conhecer, onde se hospedar, onde comer, comprinhas e muito mais!
Milão está localizada na segunda região mais populosa da Itália e, além de ter suas partes históricas, é uma cidade global, um centro financeiro que abriga a Bolsa de Valores do país e também a cidade sede muitas empresas internacionais.
Minha viagem pela Itália teve duração total de 14 dias e Milão foi a última cidade do roteiro, pois de lá partiu meu voo de volta ao Brasil.
Confira aqui todos os nossos posts da série “MV na Itália”:
- Guia completo da Itália
- Roteiro de 3 ou 4 dias em Roma
- Roteiro de 2 ou 3 dias em Florença
- Roteiro e dicas da Toscana
- O que fazer em Cinque Terre
- Roteiro de 2 ou 3 dias em Veneza
- Dicas de Verona
Meu roteiro em Milão foi prático e bem otimizado: 2 dias para visitar os principais pontos de interesse, comer bem e até aproveitar para fazer algumas comprinhas, afinal, não é todos os dias que vamos até a cidade que respira moda, né?
Nesse post deixo sugestões de passeios para serem incluídos em um roteiro de 2 ou 3 dias em Milão, conforme seus interesses, disponibilidade e ritmo de viagem.
Lembrando que toda e qualquer dúvida poderá ser deixada ao final do post, no campo destinado aos comentários. Terei o maior prazer em ajudar com seus questionamentos.
Já chegue com internet
Viajar com internet em tempo integral não é apenas um capricho, mas sim uma questão de necessidade.
Muita gente me pergunta se é tranquilo viajar para outro país ainda que você não fale a língua nativa ou pelo menos inglês. E para essa pergunta eu mantenho sempre a mesma resposta: não deixe de viajar porque você não fala outro idioma, mas não viaje sem internet no seu celular.
Pensando no conforto da minha viagem, na segurança de ter tudo ao meu alcance quando precisar, bem como no meu desejo em compartilhar todos os acontecimentos em tempo real com vocês, é que sempre utilizo em minhas viagens o chip de internet da SimPremium.
A SimPremium me envia o chip ainda no Brasil, recebo-o na minha casa e quando desembarco no destino final, já estou conectada. A empresa é parceria do blog MV e me acompanhou também na Itália.
Nem preciso tecer mais elogios acerca da qualidade do produto, pois quem acompanhou minha viagem e todos os Stories que fiz no Instagram @maladeviagem viu o como a internet funciona bem!
Nessa viagem (14 dias) contratei o plano de 12 gigas e foi o suficiente para todos os dias, utilizando a internet desde a hora que acordei até a hora que dormi, gravando Stories e postando conteúdo o dia todo.
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Documentos necessários
para ingressar na Itália é exigido dos brasileiros o passaporte válido (com pelo menos 90 dias de validade após a data prevista de para saída da Itália) e seguro viagem obrigatório – a Itália é país signatário do Tratado de Schengen.
No site do Seguros Promo você pode fazer uma comparação detalhada de maneira rápida e fácil os preços de diferentes de seguros ofertados, analisando qual possui o melhor custo benefício para a sua viagem. Contrate AQUI seu seguro viagem com desconto utilizando o cupom MALADEVIAGEM5.
Do brasileiro não se exige visto para ingressar na Itália, mas o limite de permanência no país é de 90 dias (assim o é em relação a todos os países-membros do Tratado de Schengen).
Quantos dias ficar em Milão:
Embora seja uma cidade grande e, por tal razão, repleta de opções e atividades, recomendo 2 ou 3 dias em Milão.
No fim das contas, sabemos o que tempo em cada cidade dependerá de quantos dias irá durar sua viagem no total e, a partir da daí, será possível fazer a divisão “dias/cidades” conforme suas preferências.
Milão foi a última cidade por onde passei durante os 14 dias que estive na Itália. Reservei 2 dias para conhecê-la e fiquei satisfeita com o período, pois minha intenção era conhecer os pontos turísticos principais e passear um pouco pelo famoso quadrilátero da moda.
Certo é que no final da viagem o cansaço já bateu e não dá para afirmar que eu ainda estava com o mesmo pique e disposição do que aquele quando cheguei em Roma. Preferi curtir a cidade sem a necessidade de “zerar” o roteiro.
Seja qual for sua intenção, tenha em mente que com 2 ou 3 dias em Milão será perfeitamente possível visitar os principais pontos turísticos, curtir a cidade, aproveitar a culinária e ainda voltar com um pouco de bagagem extra!
Como chegar em Milão:
Saiba que Milão pode ser a porta de entrada ou saída da sua viagem para a Itália.
Optei por chegar por Roma, utilizar trem para a locomoção interna e pegar o voo de volta ao Brasil a partir de Milão.
O objetivo dessa escolha foi estratégico: há voos em conta ligando São Paulo a Roma e São Paulo a Milão, então vi que seria possível chegar por uma cidade e voltar por outra, economizando tempo de deslocamento.
Agora só me restava decidir por onde chegar e por onde sair: optei por chegar por Roma porque sabia que me exigiria mais disposição em virtude da quantidade de atrações a serem visitadas em Roma. Sendo assim, melhor começar por ali do que deixar para o final da viagem, quando o cansaço bate!
Como foi a minha primeira vez no país, optei por um roteiro “tradicional“:
- Roma + Vaticano (3 a 4 dias)
- Florença (2 a 3 dias)
- Toscana (2 a 3 dias)
- Pisa (meio dia)
- Cinque Terre (1 a 2 dias)
- Veneza (2 a 3 dias)
- Verona (1 a 2 dias)
- Milão (1 a 2 dias)
Como eu disse, os deslocamentos internos foram feitos por trem. A rede ferroviária na Itália é fantástica, e isso facilita muito ir de uma cidade a outra com rapidez e conforto.
Após passar por Veneza, o próximo destino foi Verona. Verona fica no meio do caminho entre Veneza e Milão, então depois de passar 24 horas em Verona, em uma hora e meia já chegamos em Milão.
Comprei o bilhete de trem com antecedência pelo site da Italo e expliquei tudo sobre como pegar trem no país no post do guia completo pela Itália.
Segurança em Milão:
Não há grandes números de crimes com violência na Itália, mas furtos (pickpockets) acontecem com frequência, principalmente nas cidades maiores, como Milão, com maior concentração de pessoas, sobretudo de turistas.
Fique sempre esperto com seus pertences pessoais e nunca os deixe desassistidos.
Em restaurantes, o recomendado é manter a bolsa no colo, ao invés de apoiá-la na cadeira, por exemplo.
No metrô, tire a bolsa ou mochila das costas e coloque todos os seus pertences dentro do seu campo de visão.
Nos trens deixe suas malas sempre a vista ou amarre-as com corrente de bicicleta e cadeado.
Cuidado com os golpes: desconfie de pessoas pedindo para trocar dinheiro, oferecendo ajuda nas máquinas de metrô, oferecendo flores, brindes, pulseirinhas (muito comum em Milão)… É comum esses atos virem seguidos de extorsão.
Como se locomover em Milão:
A locomoção em Milão é muito fácil, pois é a cidade com a melhor rede de transporte público da Itália.
Você pode comprar o passe único ou diário, válido por 24 horas. Como já sabíamos que nossa locomoção seria sempre com transporte público, compramos o passe válido por 24 horas (vale para qualquer tipo de transporte público).
Valores em 2019: cada passe separado custa 1,50 euro; o passe para 24 horas custa 4,50 euros. Dentre as cidades por onde passei, Milão foi a que apresentou a melhor e mais barata rede de transporte público.
*Nunca esqueça de validar seu passe quando entrar no transporte público, caso contrário correrá o risco de ser multado pelo fiscal.
O metrô atende muito bem as necessidades do turista, sem contar na possibilidade de pegar ônibus e uma espécie de bonde (ou trem de superfície).
Milão, definitivamente, não é uma boa cidade para conhecer de carro. Se tiver alugado carro por alguma razão, considere devolvê-lo em Milão ou considere deixá-lo estacionado no hotel.
No retorno, para ir do centro até o aeroporto Malpensa (fica a 50 km do centro), em Milão, optamos por pegar o trem Malpensa Express a partir da Estação Milano Centrale (estação central de Milão). A passagem custa 13 euros (valor em junho/2019), podendo ser comprada na hora (nas máquinas de autoatendimento da estação).
Se preferir, também pode comprar a sua passagem pela internet, mas, nesse caso, precisará comprar com cartão de crédito e acrescentar o valor do IOF.
A Estação Milano Centrale é muito grande, mas isso não é um problema, visto que há placas indicando o caminho para o trem Malpensa Express. Seguindo as placas fica fácil encontrar.
Para saber como chegar no seu ponto de interesse, recomendo o uso de 2 aplicativos: Google Maps e Moovit. Com eles você consegue traçar as rotas, saber qual transporte pegar, onde é o ponto e quanto tempo falta para chegar.
Onde se hospedar em Milão:
Se quiser investir um pouco mais em hospedagem e se hospedar em um hotel que é a cara de Milão, recomendo o Mandarin Oriental Milan.
Inclusive, tive a oportunidade de conhecer o hotel, curtir um aperitivo especial e um jantar romântico Mandarin Bar & Bistrot. Confira aqui como foi essa experiência.
Outras sugestões de hospedagem em Milão você encontra aqui.
Se preza por boa localização, indico as opções de hospedagem perto da Piazza del Duomo e da Galleria Vittorio Emanuele II, ou mesmo no charmoso bairro Brera – confira aqui as opções.
Obs. A taxa por pessoa/diária em Milão é 5 euros. Todas as cidades pelas quais passamos na Itália cobra a taxa de hospedagem/turismo. Cada cidade cobra um valor (geralmente entre 3 e 5 euros). A taxa mais cara foi em Milão (5 euros). Considerando que ficamos 2 noites, pagamos 20 euros no momento do check-out (não tem como “fugir” disso).
Onde comer em Milão:
Considerando que fiquei somente dois dias em Milão, não tive oportunidade de explorar muito a gastronomia local, mas se a dica é válida, aproveite para provar os pratos típicos: o risotto alla milanese, o tradicional “bife à milanesa” (na sua versão mais chique), o queijo mascarpone e o ossobuco.
Eis algumas sugestões de lugares para comer em Milão:
- Mandarin Bar & Bistrot – ideal para comemorações especiais (se der para se hospedar no Mandarin Oriental Milan, melhor ainda)
- Nerino Dieci Trattoria
- Savini – na Galeria Vitoorio Emanuelle II
- Obicá Mozzarela Bar, Pizza e Cucina
- Trussardi alla Scala
- La Prosciutteria
- Rovello 18
- Vanilla Gelati Italiani (meu preferido da viagem, pois tem várias opções veganas, sem lactose e sem açúcar).
- Gelateria Cioccolati Italiani
- Terraza Aperol – se quiser tomar um drinque e ter uma bela vista para o Duomo (é um lugar modinha – eu particularmente não curti muito, mas há quem goste do lugar).
Roteiro de 2 ou 3 dias em Milão:
Dia 1
Acorde cedo para conhecer a Praça do Duomo e a Catedral de Milão, uma das igrejas mais famosas do mundo, além de ser o cartão postal da cidade de Milão.
Com capacidade para comportar até quarenta mil pessoas e com o total de quatro naves laterais, a Catedral de Milão foi construída em estilo gótico e levou seis séculos até finalmente ser concluída (de 1386 até 1965).
O ingresso para subir no terraço do Duomo deve ser comprado com antecedência e funciona com hora marcada (se quiser apenas entrar na igreja, a entrada é gratuita). Comprei com antecedência pelo site oficial (valor: 13,50 euros).
Você pode subir até o telhado pelas escadas ou pelo elevador. Pela escada é mais barato e ainda queima calorias, então claro que foi essa minha escolha (mais pelas calorias na verdade, porque a diferença é pouca).
Horário de funcionamento: diariamente, das 8 da manhã até às 19 horas. O último acesso é às 18:10. O acesso ao telhado se inicia às 9 horas e vai até às 19 horas (mas o último acesso é às 18:10).
Dica bônus: lembre-se da roupa apropriada para entrar em todas as igrejas da Itália – não pode estar com joelhos de fora e roupa sem manga. Se estiver calor, recomendo que as mulheres levem um cashimir na bolsa para usar só na hora que for entrar na igreja.
Se no site oficial não tiver mais opções que encaixe às suas necessidades, e se você quiser facilitar a organização da sua viagem, comprando os ingressos para as atrações num só lugar, recomendo que o faça pelo Get Your Guide, pois a plataforma oferece entradas para atrações, tours, passeios em grupo ou privado no mundo todo. Comprando com antecedência você agenda o horário e evita filas.
Após curtir um pouco mais da pela Piazza del Duomo (inclusive visitando o Palazzo Reale Milano – Palácio Real que foi residência e sede administrativa da cidade por séculos), ali do lado está a Galleria Vittorio Emanuele II – construída entre os anos de 1865 e 1877 em homenagem ao rei italiano Vittorio Emanuele II, é um dos mais antigos centros comercias do mundo e outro lugar icônico em Milão, onde estão reunidas lojas de grifes e muitas vitrines de te deixar de boca aberta.
Também há opções de restaurantes na belíssima Galeria Vittorio Emanuele II, no geral, todos bem turísticos. Porém, embora turísticos, eis uma grande oportunidade de ter uma refeição em um dos ambientes mais cobiçados do mundo.
A galeria se trata de uma rua coberta por um teto de ferro fundido que a Piazza del Duomo à Piazza della Scala.
Repare que embaixo da cúpula central de 17 metros de altura, há no chão o brasão de Turim (um touro). Reza a lenda que se você girar três vezes com um calcanhar sobre os testículos do touro do brasão de Turim, terá sorte na vida. Note que o mosaico está completamente gasto nessa parte.
Atravessando a Galleria Vittorio Emanuele II, do lado oposto está a Praça da Scala e o Teatro alla Scala (inaugurado em 1778).
O Teatro Alla Scala é tido como um dos teatros, casas de ópera e de balé mais famosos do mundo. O teatro também possui um museu aberto ao público das 9 até às 17:30, diariamente (o ingresso para o museu custa 7 euros).
O próximo ponto de interesse é a Via Mercanti e, um pouco adiante está a Piazza Mercanti e o Palazzo della Regione.
Seguindo na Via Mercanti você chegará na Via Dante, uma rua repleta de lojas, restaurantes e cafés.
A próxima sugestão de parada é no Castelo Sforzesco (com opção de visitar os museus do castelo) e o Parque Sempione.
O Castelo Sforzesco foi construído durante o século XV pelo então duque de Milão: Francesco Sforza, onde estavam as ruínas de uma antiga fortificação do século anterior (o chamado Castelo Visconti). Entre os séculos XVI e XVII, o castelo foi ampliado e se tornou um dos maiores da Europa.
Foi bombardeado durante a Segunda Guerra Mundial e teve algumas áreas destruídas. As partes destruídas foram restauradas e hoje o castelo é sede de alguns museus da cidade. Os museus funcionam de terça a domingo, das 9 às 17:30, e a entrada custa 5 euros (entrada gratuita às terças-feiras, após 14 horas e às quartas e domingos 1 hora antes do encerramento).
Na frente do castelo está o Parque Sempione, o maior de Milão (386 mil m² de área). Quando estiver no parque, caminhe até o belíssimo Arco della Pace (ou Porta Sempione), dedicado à paz entre as nações europeias.
Dia 2
Reserve um período (ou o dia todo, a depender do seu interesse) para conhecer as principais zonas comerciais de Milão.
Para tanto, nada melhor do que começar visitando o “Quadrilátero da Moda”, que tem como ruas principais a Via Montenapoleone e a Via della Spiga. Outra opção para compras é o Corso Vittorio Emanuele II.
Milão tem muitas opções de lojas e produtos de todas as marcas e preços. se tiver algo em mente, possivelmente encontrará em Milão e, caso não tenha nada em mente, da mesma forma: provavelmente encontrará algo que lhe interesse.
As vezes as pessoas acham que porque as grifes mais famosas do mundo estão lá, com seus lançamentos e produtos caríssimos, não há outras opções além das compras de luxo.
Porém, muito se engana quem assim pensa, pois as lojas de departamento também marcam presença e estou aqui para comprovar que fiz altas comprinhas com apenas 60 euros na Zara!
Finalize o dia visitando o bairro Brera – o bairro boêmio e artístico de Milão, ideal para um aperitivo no final da tarde e para comprar produtos tipicamente italianos (opções alternativas às lojas e grifes).
Se quiser incluir uma programação cultural neste dia, a dica é a Pinacoteca di Brera (fundada em 1776), localizada no edifício chamado Palazzo di Brera (há um observatório e um jardim botânico atrás do edifício da Pinacoteca).
Dentre outros artistas, no acervo da Pinacoteca você encontrará obras de Rafael, Giambattista, Caravaggio, Pittoni, Andrea Mantegna, Bramantino, Donato Bramante e Bellini.
A Pinacoteca fica na Via Brera, 28, 20121 e abre de terça a domingo, das 08:30 até 19:15. A entrada custa 10 euros.
Dia 3
Comece o dia visitando a Igreja de Santa Maira delle Grazie, onde está uma das obras mais famosas do mundo que, ao contrário do que muitos pensam, não é um quadro, mas sim uma pintura na parede (parede de um antigo refeitório de um convento).
Para ver A Última Ceia (Cenacolo Vinciano, de Leonardo da Vinci) é necessário comprar ingresso com antecedência (limitado e disputadíssimo por sinal) – que geralmente acabam meses antes.
Outra igreja que vale a pena ser conhecida em Milão é a Basílica de Santo Ambrósio.
Outras sugestões de passeios são: Museu Arqueológico, Igreja de San Maurizio e Pinacoteca Ambrosiana.
Finalize o dia conhecendo o bairro Navigli – o bairro dos canais de Milão, ideal para um bom aperitivo.
Tenho mais tempo, e agora?
Com mais tempo, você pode incluir na sua programação os seguintes passeios:
- Giardini Pubblici Indro Montanelli: o jardim público mais antigo da cidade. Construído em 1784, ocupa uma área de 172 mil m2 . Nessa área está o Museo Civico di Storia Naturale di Milano e o Planetario di Milano.
- Villa Reale Comunale: também chamada de Villa Belgiojoso Bonaparte, trata-se de uma mansão projetada pelo arquiteto Leopoldo Pollack entre os anos 1790 e 1796, mediante pedido do Conde Ludovico Barbiano Belgiojoso. O prédio abriga a Galeria de Arte Moderna de Milão e em seu acervo, dentre outros artistas, conta com obras de Francesco Filippini, Giuseppe Ferrari, Giovanni Fattori, Silvestro Lega, Giovanni Boldini, Vincent van Gogh, Edouard Manet, Paul Gauguin, Paul Cézanne, Pablo Picasso, Giacomo Balla, Umberto Boccioni, Francesco Hayez, Giovanni Segantini, Giuseppe Pellizza Volpedo e Antonio Canova.
- Compras no Outlet Foxtown: esse outlet fica na Suíça e existe um ônibus que leva e traz os turistas interessados em compras. Dizem que os preços são bons.
- Aproveite para visitar Como: o trem para Como sai da estação Cadorna e da estação Central. A passagem custa cerca de 10 euros (ida e volta) e o trajeto dura aproximadamente 1 hora. Em Como você desembarcará em frente ao lago, na estação Como Nord Lago. A companhia de trem que faz o trajeto é a Trenord e a passagem pode ser comprada pela internet ou nas máquinas dentro da estação de trem (o preço é o mesmo).
Eu adoraria ter ido a Como, mas achei que ficaria muito corrido. Eis um bom motivo para voltar…
Uma vez em Como, você pode fazer passeio de barco entre as cidadezinhas: os barcos públicos percorrem as quarenta cidades ao redor do lado e o preço varia entre 1,30 a 14,80 euros, dependendo do trajeto e época do ano. Sugiro destinos como ilha Comacina, Bellagio, Laglio, Tremezzo e Varenna.
O passeio de barco de Como até Varenna dura cerca de 2 horas com a opção de barco lento e 1 hora com o barco rápido. De Varenna até Bellagio são cerca de 20 minutos. De Bellagio até Como em torno de 2 horas com o barco lento e 1 hora com o rápido.
Se sua intenção for visitar mais de uma cidade, é melhor comprar o bilhete de circulação livre, chamado “biglietto di libera circolazione”, que custa cerca de 25 euros e vale o dia todo, com uso ilimitado.
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