Nossa viagem a Nova York teve um ritmo frenético: o despertador tocava às 7:30 da manhã, para que até às 8:30 estivéssemos na rua, retornando ao hotel apenas cerca de 12h depois. A ideia era aproveitar a cidade ao máximo, curtir toda sua vibe, aproveitar as atrações do CityPass e os shows da Broadway. Claro que tinha que sobrar um tempinho para as refeições, mas como esse não era o foco da viagem, então precisávamos de restaurantes que não atrapalhassem nosso roteiro e fossem próximos, e assim surgiu a ideia de compartilhar com você dicas de onde comer em Nova York sem precisar alterar seu planejamento.
Se você quer dicas de lugares econômicos para comer em Nova York, tendo um mínimo de satisfação gastronômica, sem interferir no seu roteiro de viagem, acaba de encontrar o post que estava procurando.
A ideia é buscar lugares de fácil acesso para suas refeições, sem necessidade de efetuar reservas, chegar com antecedência ou demandar grande deslocamento. Você vai notar que sempre há boas opções perto de você e da atração que você deseja visitar no dia.
Definitivamente, embora eu ame viajar para os Estados Unidos, o país está longe de ser uma referência gastronômica pra mim.
Até concordo que posso estar julgando sem propriedade de causa, mesmo porque não temos o hábito de “investir” nas refeições na terra do Tio Sam. Mas enquanto não criamos coragem para fazer reservas nos restaurantes “top 50 do mundo”, como Eleven Madison Park, Blue Hill at Stone Barns, Le Bernardin ou Cosme, vamos focar no mínimo necessário para ser feliz (e garantir uns quilinhos extras).
Ps. Os valores informados na legenda das fotos correspondem ao total para duas pessoas, com a gorjeta inclusa (geralmente apenas restaurantes cobram tips, cuja porcentagem, nos exemplos listados, equivale a 20% do total gasto).
Onde comer em Nova York:
Amy´s Bread
A maioria dos hotéis em Nova York não oferecem café da manhã incluso no valor da diária (fato).
Encontrar alguma opção na rua acaba sendo uma opção econômica (e muitas vezes melhor), do que acrescentar o valor do café da manhã do hotel nas suas diárias.
Provamos a padaria Amy´s Bread (uma famosa casa de pães na cidade), que tem uma unidade pertinho do hotel ROW NYC, onde nos hospedamos.
A escolha por bagels recheados com ovo, queijo e bacon foi justa, além do café mocha com leite de amêndoas para acompanhar, claro!
O que você encontrará na Amy´s Bread: baguetes, pão francês, bisnaga, bagel, croissant, quiches, cookies, muffins, bolos, com opções variadas de farinha e temperos.
O atendimento não foi muito bom, pois a atendente não estava com disposição para nos explicar como era cada pão (pois cada um é produzido com farinha e temperos diferentes) e nos pressionou para fazer o pedido rápido (mesmo sem ter nimguém na fila atrás de nós).
Por outro lado, o pedido saiu bem rápido, cerca de 5 minutos.Por sorte conseguimos uma mesinha (o espaço do local é pequeno), comemos rapidinho e partimos para dar início às programações do dia.
O local tem boa avaliação no TripAdvisor.
Carmine´s
O Carmine´s é um restaurante muito frequentado por brasileiros em Nova York, pois tem pratos fartos (servem até três pessoas) e preço que agrada quem converte em reais.
Eu não gosto de massas, então não sou a melhor pessoa para falar do Carmine´s. Mas como minha opinião é “voto vencido” e eu sei que a maioria das pessoas adora esse tipo de comida, então vou deixar de lado meu gosto culinário para passar uma ideia fidedigna do local.
O Carmine’s é boa opção tanto para almoço, quanto para o jantar. É um restaurante grande, espaçoso, com muitas mesas e atendimento rápido. Nosso prato chegou em poucos minutos.
Se você estiver saindo de um show da Broadway e estiver em busca de uma boa opção para jantar, o Carmine´s é a minha dica.
O cardápio tem várias opções de comida italiana, cabendo a você escolher o tipo de massa desejada e o molho.
Rodrigo e outras duas amigas que visitaram o restaurante, aprovaram e disseram que voltariam. Vou me abster de dar minha opinião, porque, como disse, não sou fã de massas, mas reconheço que a comida estava boa (pedimos lasanha).
Pontos positivos: localização, agilidade, tamanho dos pratos e preço.
Confira aqui as avaliações do Carmine´s no TripAdvisor.
Olive Garden
Olive Garden também é um restaurante muito escolhido por brasileiros em Nova York.
O que me agrada nele é a possibilidade de escolher sopa ou salada de entrada, com refil à vontade. Isso mesmo, você pode comer o tanto de sopa ou salada que desejar.
O problema é que a história do “refil de salada ou sopa” só vale se cada pessoa pedir um prato do cardápio. Conclusão: acaba sendo muita comida, mas não tem o que fazer…
Embora o ponto forte do Olive Garden seja as massas, o restaurante também tem opções com grelhados.
Rodrigo pediu sopa de entrada + espaguete com filé à parmegiana. Eu pedi salada de entrada + frango grelhado com zucchini gratinada (que era um prato menor, pois eu me acabo na salada mesmo).
Tanto a sopa quanto a salada estavam muito boas, mas se for pedir salada, peça o molho separado, porque eles exageram demais e a salada fica toda encharcada.
Tem uma filial do Olive Garden na Times Square, logo atrás da escadaria vermelha.
Você pode conferir aqui as avaliações do Olive Garden Times Square no TripAdvisor.
Obs. 15 dias antes fomos no Olive Garden de Orlando, e constatamos que o cardápio em Nova York tem preços superiores.
Junior´s
Primeiro não conhecíamos o Junior´s, depois descobrimos como ele é tradicional em Nova York.
Tinha uma filial do lado do nosso hotel praticamente (hotel ROW NYC), então era uma opção fácil para nós. Tanto que passamos lá três vezes (duas vezes no restaurante e uma vez na doceria).
Mesma faixa de preços dos dois anteriores (Carmine´s e Olive Garden), mas com cardápio mais variado (massas, peixes, carnes, hambúrgueres…).
O ambiente do restaurante é tipicamente americano (lembra muitos aquelas lanchonetes que aparecem em filmes americanos), e a primeira filial foi inaugurada em 1950, no Brooklyn.
O atendimento é muito bom. Fomos no Junior´s duas vezes, uma para jantar e outra no café da manhã. Constatamos que o bom atendimento é um diferencial do restaurante (principalmente porque os garçons não ficam te pressionando para escolher rápido, como é um costume nos restaurantes norte-americanos).
O ambiente é imenso, com muitas mesas, então a rotatividade é grande. Não foi necessário reserva (na verdade, não fizemos reserva em nenhum restaurante que visitamos).
Os pratos são bem servidos, e podem ser compartilhados. Tanto no café da manhã, como no jantar, pedimos um prato para dividir, e foi suficiente.
O carro-chefe do Junior´s é o cheesecake. Delicioso e enorme! Sim, porque compramos um que deu para dividir em dois e ainda sobrou para o dia seguinte.
Numa comparação entre o cheesecake do Junior´s e o da Cheesecake Factory, a competição é acirrada. Como estava um pouco enjoada da Cheesecake Factory, no meu julgamento momentâneo, o Junior´s ganhou… Mas os de ambos os lugares são excelentes.
A propósito, dessa vez não fomos ao Cheesecake Factory, mas eu incluiria ele facilmente na lista (tem o mesmo estilo e faixa de preços das opções que estou listando aqui).
Se você quiser só comprar o cheesecake, então vá direto à Junior´s Bakery, que fica do lado do restaurante (eles embalam pra viagem).
Obs. Embora seja o mesmo cardápio, os valores para almoço são reduzidos. Então, se quiser gastar menos comendo a mesma coisa, opte por almoçar no Junior´s.
Confira agora as avaliações do Junior´s no TripAdvisor.
Raclette
Essa foi nossa melhor refeição em Nova York, e também a mais cara.
O Raclette está a moda e ainda não tínhamos provado. Aprovamos! Fomos com três amigos brasileiros e tivemos um almoço muito agradável.
Pedimos uma opção de raclette para 2 pessoas. O prato é simples (filé, aspargo, batatas e queijo, muito queijo), mas mega saboroso, por conta do queijo em especial, obviamente.
Esse foi o único restaurante que “desviamos” um pouco do roteiro de passeios para conhecer, mas valeu à pena, seja pelas companhias seja pela refeição em si.
Encontramos nossos amigos no Washington Square Park e de lá fomos caminhando até o Raclette.
E porque é tão bom? Raclette se trata de uma “experiência da Suíça”, representado por uma tradicional combinação de queijos derretidos, como os franceses Morbier e o Chèvre.
O queijo derretido chega até sua mesa e é raspado com uma faca sobre o prato com carnes, legumes e batatas (ou seja lá qual acompanhamento você escolheu).
Já estou doida para ir novamente.
Obs. O restaurante é pequeno e tivemos sorte em conseguir uma mesa grande mesmo sem reserva. Talvez seja mais prudente garantir sua reserva com antecedência, ou chegar bem cedo (como foi o nosso caso), para não correr o risco de ficar sem mesa.
O restaurante está muito bem avaliado no TripAdvisor.
Burger Joint
Claro que, uma vez em NY, pelo menos uma das suas refeições merece ser um hambúrguer tipicamente norte-americano.
Para ser mega sincera, e quem lê meus posts sabe que eu prezo muito pela sinceridade… Na minha opinião, o Brasil dá de mil a zero quando o assunto é “hamburgueria gourmet”.
Talvez no passado, quando “McDonald´s” e “Burger King” eram sinônimo de “hambúrguer”, os hambúrgueres norte-americanos (fora dessas redes de fastfood), tinham certa vantagem sobre nós… Mas hoje, na modinha das “hamburguerias gourmet”, acho os nossos muito melhores!
Raios e trovões caiam sobre mim, porque sei que vai ter muita gente descordando em gênero, número e grau da minha opinião. Mas é sério: não vejo graça. Não são ruins, claro que não, mas estão longe de serem melhores que os nossos.
Desabafo feito, opinião pessoal registrada (afinal o blog é meu e eu tenho esse direito rsrs…), o fato é que o Burger Joint (que, diga-se de passagem, não se trata de uma hamburgueria gourmet) é um dos mais procurados em NY, seja pelo seu ambiente descontraído e informal, seja pela localização (dentro do chique hotel “Le Parker Meridien”), preço, forma de fazer o pedido…
Ah, realmente, a forma de fazer seu pedido é muito bacana: ainda do lado de fora você pega um papel (que é impresso em vários idiomas) preenche com um X as suas opções (incluindo o que deseja no seu hambúrguer; se quer batatas frita para acompanhar; bebidas) e depois só entrega o seu papel no caixa e efetua o pagamento.
Quando o pedido estiver pronto, vão te chamar pelo nome.
O local é pequeno, logo, as mesas são disputadas. Funciona no esquema “limpe você mesmo”, então, finalizando sua refeição, certifique-se que deixou a mesa limpa para o próximo cliente.
De qualquer forma, continuarei na busca do melhor hambúrguer dos Estados Unidos, e mesmo que o Burger Joint não seja o meu favorito, gostaria que você conhecesse o lugar! Embora seja um lugar que eu não faça questão de voltar, tenho que admitir que foi legal conhecer.
Burger Joint NY no TripAdvisor.
Já existem filiais no Burger Joint no Brasil.
5 Napkin Burger, Sweetgreen e The Plaza
5 Napkin Burger Hell’s Kitchen
Uma vez em NY, experimente um hambúrguer nova-iorquino mais de uma vez…
Não muito satisfeita com o Burger Joint, aceitei o “desafio” de experimentar mais um hambúrguer local, dessa vez a escolha foi pelo 5 Napkin Burger no Hell’s Kitchen (outra opção pertinho do nosso hotel).
Gostei mais viu… Tamanho maior, sabor melhor e opção de batata doce frita para acompanhar (sou viciada em batata doce em todas as suas formas de vida).
Eu pedi a opção tradicional. Rodrigo que quis inovar pedindo um hambúrguer que levava cebola caramelizada, disse não ter sido tão feliz na escolha.
Ponto negativo do 5 Napkin: apesar do nome do restaurante, eles não te oferecem guardanapo para comer o hambúrguer. Olhei para o lado e vi as pessoas comendo de garfo e faca… Sério? Aham… Estanho né? Também achei (claro que ignorei todo mundo e comi com a mão mesmo).
Outro ponto negativo é a garrafa de vidro onde colocam o ketchup… Obviamente que sem quebrar a garrafa, o ketchup não sai.
Tirando esses detalhes, gostei do lugar e indico. Saí de lá satisfeita e mesmo com esses probleminhas, voltaria, porque o sabor é bom e o burger é grande!
5 Napking Burger no TripAdvisor.
Sweetgreen no Brooklyn
No dia de conhecer o Brooklyn, meu roteiro de viagem dizia para comer na pizzaria Juliana´s, mas quando vi o Sweetgreen, não resisti.
Adoro esses restaurantes naturebas que vendem os famosos “bowls“. Eles me lembram a Califórnia.
Tudo bem que nos EUA, até um bowl com salada e frango consegue ter quase 1.000 calorias (fico abismada quando vejo as calorias das coisas no cardápio… Gente: era pra ser só uma salada inofensiva, não era?), mas eu gosto da “falsa sensação” de comer fit…
Você escolhe o que quer no seu bowl entre as opções do cardápio, ou pode montar um com suas próprias escolhas.
A salada é fresca, de primeira linha! Uma delícia pra quem curte essas comidinhas mais naturebas (ainda que calóricas…. Reduzir a quantidade de molho ajuda).
No começo pensamos que ficaríamos com fome, mas depois nos demos conta que foi na medida e nem sobrou espaço para provar uma das recomendadas pizzas do Brooklyn.
A filial da Sweetgreen no Brooklyn fica na 25 Washington St, que é exatamente aquela rua famosa com uma bela vista da Manhattan Bridge.
Confira o Sweetgreen no TripAdvisor.
Praça de alimentação do The Plaza Hotel
Depois de uma bela caminhada pelo Central Park, a boa pedida foi um crepe na praça de alimentação de um dos hotéis mais chiques e cinematográficos de Nova York: o The Plaza.
Li várias recomendações sobre esse lugar, e como já estávamos por ali mesmo, resolvermos dar uma passadinha para conhecer.
A sua praça de alimentação é aberta a público e há várias opções de comidas por lá. Optamos por um crepe, mas tem opções de comida também.
Vale à pena visitar o espaço, nem que seja para degustar um docinho ou mesmo comer um crepe gostoso.
Chelsea Market
Eis um mercado com opções gastronômicas para todos os gostos.
Visitamos três mercados gastronômicos nessa viagem e o Chelsea Market foi o primeiro deles.
Desde comidas rápidas, até restaurantes requintados. O Chelsea Market deve ser incluído no seu roteiro, mesmo porque fica embaixo do parque suspenso High Line, que você não pode deixar de conhecer.
Provamos os famosos tacos do Los Tacos No.1, pizza e uma sobremesa meio estranha no Seed + Mill (a cara é mais bonita que o gosto).
Aprovamos os tacos (que aparece como o restaurante do Chelsea Market mais bem avaliado no TripAdvisor).
Mas se você não estiver afim de comer em pé e rápido, não aconselho o Los Tacos, mas sim uma outras das dezenas de opções. Tem restaurantes muito charmosos que eu adoraria conhecer numa próxima oportunidade.
Depois é só subir até o High Line e passear pelo icônico parque suspenso de Nov York.
Eataly
Fomos na unidade do Flatiron District, e como já havíamos almoçado, apenas demos uma volta para conhecer o lugar. Pretendo voltar para experimentar um dos restaurantes.
Não vou indicar nenhum restaurante específico, até mesmo porque não conheci nenhum… Mas vale à pena incluir o Eataly em seu roteiro, pois além da variedade de opções, o Flatiron District tem muitas atrações (meu prédio preferido de NY – o Flatiron Building – fica ali do lado), então você aproveita para conhecer a região e comer por ali mesmo.
Eu consultaria o TripAdvisor para acertar na escolha do restaurante.
Le District
O Le District, ao sul de Manhattan, perto do One World Trade Center, trata-se de um food hall (que também pode ser definido como uma “praça de alimentação chique”) de comida francesa, que reúne café, pâtiserrie, rotisserie, restaurantes e empório. Em outras palavras: é um Eataly Francês.
Confesso que não sei ao certo a explicação para todos esses termos, mas confirmo que o lugar tem mesmo uma cara francesa, principalmente porque vende macarons (tão bons quanto os Ladurée e Pierre Hermé), e pra mim nada é mais francês do que isso!
Dentre tantas opções, difícil escolher uma só. Um verdadeiro desafio!
De uma olhada geral nas opções e se não conseguir se decidir, consulte o TripAdvisor que as chances de acerto aumentam.
Starbucks
Eis nossa opção unânime para um café da manhã rápido.
Com o frio que fazia e a temperatura quase negativa, nada parecia melhor do que passar no Starbucks mais próximo (eis que há praticamente um por quarteirão), pegar um café quentinho para aquecer as mãos e o corpinho, e partir “bater perna” na rua.
Isso se repetiu quase todos os dias da viagem e não vou negar que além de satisfatória, a opção é bem econômica.
O mais legal é que lá é possível escolher uma opção de leite vegetal e substituir, seja qual for o café desejado. Assim, para quem sofre de intolerância à lactose, como eu, basta trocar o leite comum pelo leite de amêndoas, de coco ou soja e ser feliz!
M&M´s World e Hershey’s Chocolate World – Times Square
Eu sei que essa última dica está longe se ser uma opção de refeição, mas não deixe de passar nas lojas M&M´s World e Hershey’s Chocolate World, ambas na Times Square.
Na M&M´s World você pode comprar M&M´s a granel (por um preço bem mais caro do que no mercado, claro), ou simplesmente curtir todos aqueles andares de loja.
Tem muita coisa linda lá e dá vontade de comprar tudo. Eu, por exemplo, fiquei com vontade de decorar minha casa com tudo que tinha na loja, e fazer uma casa temática M&M´s.
A Hershey’s Chocolate World é outro lugar que merece sua visita, seja para comprar chocolate, ou tirar uma foto fingindo comer um KitKat gigante.
Passamos lá duas vezes, e nas duas havia uma funcionária dando um chocolate grátis na entrada! Não vamos fazer desfeita, né?
Bom… Esse era para ser um post com dicas breves e algumas fotos de comida, mas eu sempre me empolgo. Espero que você não tenha se cansado no meio do caminho!
Minha dica final é: na dúvida sobre onde comer, consulte as avaliações do TripAdvisor que as chances de sucesso serão maiores.
Sempre costumamos fazer isso quando temos dúvida em relação a qual local escolher, e costuma dar certo. Confira as avaliações de quem foi há pouco tempo, os pratos escolhidos, as fotos dos pratos, o valor da conta ou preços estampados no cardápio. Vale à pena gastar uns minutinhos fazendo essas pesquisas.
Em breve volto com mais posts dessa viagem maravilha!
Beijinhos,
Anna.
Post anterior – Gastos com viagem: Quanto custa viajar para Nova York e Paris?
Próximo post – Onde comer em Paris: confira as nossas escolhas e indicações
3 Comments
Pingback: O que fazer em Nova York: Roteiro de 5 dias com principais atrações
Pingback: O que fazer em Nova York com crianças | Vem que te Conto!
Pingback: If you´re going to San Francisco: dicas e roteiro de viagem