Planejamento e economia

Perrengues de viagem, aprenda a evitá-los

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Adoro viagens bem planejadas, com roteiros definidos e reservas feitas com antecedência. Essa organização, apesar de trabalhosa, melhora muito a minha experiência, fazendo com que eu consiga aproveitar mais a viagem. Todavia, vira e mexe perrengues acontecem e acabam frustrando os planos iniciais. Alguns são facilmente superáveis, outros nem tanto assim…

Considerando todos os perrengues que já enfrentei nas minhas viagens, bem como aqueles enfrentados por alguém próximo a mim, resolvi vir até aqui e compartilhar essas experiências, de modo a te orientar para que não cometa os mesmos erros.

É claro que nunca as coisas saem totalmente dentro do script, um detalhe ou outro acaba saindo diferente do que foi inicialmente planejado, cabendo a nós ter jogo de cintura para resolver e não deixar que aquilo estrague a viagem.

Perrengue 1 – Não planejar bem a sua viagem

O primeiro perrengue vem a partir de uma negligência que antecede a sua viagem: se você não planejar bem a viagem, a probabilidade de passar perrengues aumenta drasticamente.

A escolha do destino, análise das condições climáticas, compra das passagens, reservas de hotéis, aquisição de ingressos, elaboração do roteiro dia a dia, são só alguns dos preparativos que antecedem a viagem.

Alguns destinos são mais trabalhosos do que outros, mas sabemos que essa fase de preparativos é importante, embora desgastante. 

Não vou dizer que acho chato, pois eu gosto de planejar uma nova viagem, mas também não posso negar que envolve uma grande responsabilidade, principalmente se você está organizando uma viagem para mais pessoas.

Se você assume a responsabilidade, se você toma frente de ser a organizadora ou ou organizador da viagem, uma carga muito grande pode recair sob as suas costas: os demais companheiros de viagem podem induzir que se no decorrer da viagem algo deu errado, a culpa é sua por não planejar direito.

Para evitar consequências drásticas, a minha dica é dividir a etapa dos preparativos em várias fases:

A primeira fase inicia quando surge a ideia de fazer determinada viagem. Nesse momento você deve salvar referências nas redes sociais, como fotos, sugestões de hotéis, passeios, melhores épocas para conhecer aquele lugar… Aqui o objetivo é acumular conteúdo.

Em seguida, você deve fazer pesquisas em blogs, pois conforme as experiências de outros viajantes, você vai conseguir chegar a conclusão se realmente quer que aquele destino seja a sua próxima escolha.

E é importante pesquisar em vários sites diferentes, dando preferência para aquele blogueiro(a) que faz viagens semelhantes com a sua, que mantém o mesmo padrão de escolhas e gastos.

Um viajante de luxo que procura num blog de um mochileiro as dicas sobre o destino para onde está indo, vai acabar se sentindo perdido e se frustando em relação às escolhas ali compartilhadas. E assim acontece sempre que você não procurar dicas que tenham relação com o padrão de viagem que você busca.

Definido o destino e o período da viagem, a busca das passagens aéreas é a fase que marca o início da materialização da sua viagem. Entender sobre passagens é fundamental para não cair em fria! 

Os preços das passagens aéreas são variáveis e existem muitos macetes que, se forem corretamente aplicados, auxiliam em muito quem quer economizar na hora da compra das passagens.

Dentro de um mesmo voo, em poltronas vizinhas, pode ter certeza que um passageiro pagou um valor para estar ali e o outro pode ter pago um preço completamente diferente.

E para que você entenda um pouco mais sobre esse universo das passagens aéreas, entendendo como funciona a precificação, deixo aqui dicas de posts já publicados aqui no blog e que vão te orientar na hora de escolher as suas passagens e até mesmo a poltrona do avião:

E agora que você já está por dentro dos macetes da compra da passagem, vamos continuar as nossas fases de planejamento da viagem:

Adquiridas as passagens, é hora de começar a organizar o roteiro, que pode ser simples ou bem complexo, a depender do destino escolhido, duração da viagem e por quantas cidades vai passar.

Vamos aqui exemplificar com um roteiro mais complexo, envolvendo mais de um país e várias cidades. Se você souber o passo a passo na hora de montar um roteiro complexo, com certeza vai ter facilidade quando for organizar um roteiro simples.

Vamos imaginar uma viagem internacional, uma eurotrip, passando por mais de um país e várias cidades diferentes. 

Uma vez comprada a passagem de ida e volta, você deve definir quantos dias ficará em cada país e como será feito o deslocamento de um país a outro

Portanto, pegue o total de dias da sua viagem, considerando o aeroporto de chegada e o de partida, e divida quantos dias ficar em cada país que irá visitar. 

Para definir esses dias, você precisa usar as pesquisas que já fez sobre o destino ou, caso ainda não tenha feito essa pesquisa, é importante fazê-la nesse momento.

Você precisa definir preferências, pois assim conseguirá definir em quais lugares quer ficar mais dias e em quais ficará menos tempo.

Definidos os dias em cada país, o próximo passo é comprar o bilhete de deslocamento entre os países, que pode ser uma passagem de ônibus, trem, avião ou barco. Se a viagem for uma road trip, então fica mais fácil, pois reservando o carro para todo o período da viagem, você já resolve essa etapa.

Porém, no momento de reservar o carro, certifique-se se quais seguros estão englobados, se é possível transitar por mais de um país com o carro, onde será feita a devolução e se incide alguma taxa extra por conta disso. 

Geralmente eu opto por contratar apenas os seguros básicos (aqueles que já vêm com a locação e não dá pra tirar) e conto com o seguro adicional do meu cartão de crédito. 

Todavia, não são todos os cartões de crédito que disponibilizam bons seguros para aluguéis de carro, de forma que é importante se certificar se o seu cartão conta ou não com essa vantagem.

A depender do tipo da viagem e condições climáticas do local por onde vou dirigir, considero incluir seguros extras. Foi exatamente o que fiz quando fui para Islândia, pois achei arriscado contratar apenas os seguros básicos, ainda que eu tivesse a possibilidade de acionar o seguro do meu cartão de crédito.

Na Islândia existem condições climáticas adversas, situações que só são comum de acontecerem lá, então preferi não correr o risco de entregar minha sorte totalmente nas mãos do seguro do meu cartão de crédito.

Eu contei mais sobre a experiência que tive na Islândia e sobre a locação do carro, nesse post.

Definido o deslocamento entre os países que você irá conhecer na sua viagem, você precisa agora definir quais são as cidades que vai visitar em cada um dos países, e se preocupar em como fazer o deslocamento entre elas.

Definido o deslocamento interno entre as cidades (que pode ser através de avião, trem, barco ou carro), é chegada a hora de reservar as hospedagens

Vale a pena ler recomendações de quem já se hospedou no hotel/pousada que você está cogitando, e assim avaliar conforme suas prioridades.

Costumo fazer minhas reserva pelo site booking.com, pois apresenta um leque enorme de opções em todo o mundo.

Também sou adepta do Airbnb, pois a depender do estilo da viagem que vou fazer, adoro a liberdade e o espaço extra que esse estilo de hospedagem me proporciona. Reserve seu Airbnb pelo nosso link e garanta um desconto de até R$ 179,00 na sua primeira reserva. 

Escolher a hospedagem certa é uma etapa importante quando o objetivo é evitar os perrengues. 

Evite aquelas mal localizadas, longe das atrações turísticas, com avaliações ruins e instalações muito antigas, com risco de mofos e bed bugs.

A melhor forma é se orientar a partir da opinião de quem já se hospedou e, ainda assim, certifique-se da procedência dessa informação.

Hospedagem reservada, já dá para passar para a fase de elaboração do roteiro dia a dia. Aqui depende do estilo do viajante: tem gente que gosta de ter um roteiro passo a passo, organizado, com todas as atividades do dia. Outras pessoas preferem decidir na hora…

Eu gosto de ir com o roteiro pronto, como se fosse uma receita de bolo, desde o amanhecer até o anoitecer. Isso não significa que eu seja obrigada a seguir o meu roteiro à risca, pois se eu quiser fazer alterações, sou livre para isso.

O objetivo de ter um roteiro passo a passo é otimizar o meu tempo e não ficar perdida na hora que chegar num local completamente novo. Além disso, fazer um roteiro me obriga estudar o lugar, de modo que antes mesmo da viagem já me sinto familiarizada com ele. 

Assim como você, eu também faço os meus roteiros a partir da experiência de quem já foi, pesquisando em diversos blogs, anotando tudo e depois organizando da forma que faz mais sentido pra mim. 

É uma etapa de reconhecimento do local, pois para saber o que colocar em cada dia, é preciso recorrer ao mapa para conferir distâncias, decidir qual será a forma de deslocamento, certificar os horários de funcionamento e necessidade de comprar ingressos com antecedência.

Inclusive, essa parte dos ingresso também é bastante importante, pois se for caso de comprar com antecedência, seu roteiro precisa ser organizado com base nas atrações que funcionam com hora marcada.

Portanto, se o objetivo é evitar perrengue, capriche muito nessa fase de organização, pois ainda que depois você decida alterar a ordem das atividades, você não ficará perdido(a) diante da necessidade de fazer uma nova escolha.

E agora, como sugestão de leitura, deixo pra você o link do post: 7 dicas para não errar no planejamento da sua viagem.

Perrengue 2 – Não se certificar acerca dos documentos necessários

A documentação assume papel de suma importância tanto nos preparativos como durante a viagem.

E uma coisa que pouca gente presta atenção, é que não basta se certificar da documentação necessária na hora que você decide viajar para certo local. É preciso acompanhar se nenhuma mudança nas regras surgiu até o dia efetivo da sua viagem.

Um país que antes não exigia vacina contra febre amarela, pode passar a exigir. Já passei por uma situação como essa e simplesmente não consegui embarcar.

Quando comprei minhas passagens e organizei minha viagem, a Colômbia não exigia a vacina. Todavia, poucos dias antes da minha viagem a vacina passou a ser exigida e eu não fiquei sabendo dessa informação. 

Na hora de embarcar eu não estava com a carteira internacional de vacinação e fui impedida de embarcar. Por sorte consegui providenciar o documento rapidamente e embarquei no próximo dia.

Desde então nunca mais viajei sem a carteira de vacinação contra febre amarela e deixo ela sempre junto ao passaporte, independente do lugar para onde estou indo.

Outro documento que não dispenso é a PID (Permissão Internacional para Dirigir), pois ainda que eu não tenha planos de dirigir no destino para onde estou indo, caso aconteça algum imprevisto, estou com o documento em mãos.

E, para completar, também viajo com meu passaporte onde consta o visto americano (o passaporte já venceu), ainda que eu não esteja indo para os Estados Unidos. Diante de qualquer imprevisto ou eventualidade de precisar trocar o voo inicial por outro que faça conexão nos EUA, eu garanto meu ingresso no país. 

Assim como aconteceu comigo no caso da vacina contra a febre amarela, pode acontecer no caso do visto: imagine um país que não exigia visto do turista brasileiro no momento que você organizou sua viagem, mas passa a exigir e você não se atualiza acerca dessa mudança?

Por isso, o certo é checar várias vezes para ter certeza que não houve nenhuma alteração entre o período da compra das passagens e organização da viagem até a efetiva data de embarque.

Perrengue 3 – Não contratar um bom seguro viagem

Não dá para marcar uma viagem e deixar de contratar um bom seguro viagem.

O seguro vai te proteger diante de imprevistos indesejados, mas que podem acontecer nas mais diversas situações, desde um voo que é cancelado, uma mala extraviada ou mesmo no caso de problemas de saúde e acidentes.

No caso de viagem para os países signatários do Tratado de Schengen, o seguro de viagem não é apenas uma escolha do viajante, mas sim uma obrigatoriedade.

O Tratado de Schengen é um acordo firmado entre 26 países europeus, que visa estabelecer a livre circulação dos visitantes nos países participantes. Esse Tratado também estabeleceu a obrigatoriedade da contratação de um seguro viagem no valor mínimo de € 30.000 euros para todos os turistas. 

O objetivo dessa regra é garantir que o visitante possa pagar as possíveis despesas médicas surgidas durante a viagem, inclusive em caso de óbito.

Os seguintes países participam do Tratado: Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria Islândia, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Polônia, Portugal, República Tcheca, Suécia, Suíça, Liechtenstein, Chipre.

Os únicos países europeus que não participam do Tratado atualmente são: Reino Unido, Irlanda, Croácia, Romênia e Bulgária.

De qualquer forma, seja qual for o destino, lembre-se da importância de sempre viajar assegurado, pois diante de uma situação inesperada você está assistido(a).

E após a situação da pandemia em decorrência do COVID-19, sugiro fortemente que você esteja ciente se o seguro que você está contratando, cobre situações resultantes de uma pandemia. 

No site Seguros Promo você pode fazer uma comparação detalhada e fácil dos preços dos seguros ofertados, analisando qual tem o melhor custo benefício para a sua viagem. Contrate AQUI o seu seguro viagem com desconto, utilizando o cupom MALADEVIAGEM5.

Perrengue 4 – Viajar sem internet no celular

Se quer evitar perrengues, viaje sempre com internet no celular!

Já me vi em inúmeras situações desconfortáveis, mas que foram rapidamente solucionadas com simples pesquisas no Google.

Passou o tempo que viajar para outro país, sem familiaridade com a língua e culturas diferentes, era algo arriscado e encarado por meia dúzia de aventureiros.

Hoje, tendo um celular com boa internet em mãos, você literalmente se vira até no Japão. 

Provavelmente você vai se perder em um dado momento da sua viagem, ou então pegar o metrô errado, esquecer o caminho de volta… Tudo isso são perrengues normais e facilmente solucionados no mundo globalizado.

Por essas e outras razões que eu digo que viajar com internet em tempo integral não é apenas um capricho, mas sim uma questão de necessidade.

Muita gente me pergunta se é tranquilo viajar para outro país ainda que você não fale a língua nativa ou pelo menos inglês. 

E para essa pergunta eu mantenho sempre a mesma resposta: não deixe de viajar porque você não fala outro idioma, mas não viaje sem internet no seu celular.

Pensando no conforto da minha viagem, na segurança de ter tudo ao meu alcance quando precisar, bem como no meu desejo em compartilhar todos os acontecimentos em tempo real com vocês, é que sempre utilizo em minhas viagens o chip de internet da SimPremium.

A SimPremium me envia o chip ainda no Brasil, recebo-o na minha casa e quando desembarco no destino final, já estou conectada. A empresa é parceria do blog MV e me acompanha em todas as viagens que faço ao exterior.

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Perrengue 5 – Não preparar o seu organismo para a viagem

Se tem um perrengue que todo mundo quer evitar é aquele relacionado com a nossa saúde!

Às vezes a ansiedade pela viagem está tão grande que a gente esquece de uma parte muito séria: cuidar da saúde.

A depender do destino escolhido, será exigido do viajante uma ou mais condutas para evitar que as férias se transformem em dor e desespero. 

Isso acontece porque nossa rotina muda completamente durante a viagem: muitas vezes a alimentação deixa ser como é habitualmente, beber água já não acontece com a mesma frequência que no nosso dia a dia, e as mudanças climáticas têm impactos sérios no nosso organismo.

Por essa razão sugiro veementemente que você consulte seu médico, faça seus exames de rotina e passe a tomar eventuais vitaminas e suplementos que lhe sejam prescritos. 

Existem lugares que demandam cautelas redobradas, como no caso dos países do sudeste asiático, onde problemas relacionados a dor de barriga são frequentes, e isso acontece por conta da água e forma de preparo dos alimentos. 

O índice de turistas com problemas gastrointestinais nesses países é altíssimo, muitos deles precisam inclusive ser internados. 

Diante dessa situação, recomendo que você leia e se informe bastante acerca dos riscos e eventuais medidas preventivas que podem ser por você adotadas para evitar perrengues dessa natureza. 

Antes de ir para Islândia, por exemplo, considerando que eu pegaria temperaturas baixas, muito vento e neve, comecei a preparar meu organismo 2 meses antes.

Vitaminas, muita água, shots de imunidade… Tudo isso passou a fazer parte da minha rotina. O resultado não poderia ter sido melhor: não tive uma dor de garganta sequer, não tive um problema de saúde sequer durante a viagem.

Sobre esse assunto sugiro a leitura do post: Como preparar o seu organismo para uma viagem

Perrengue 6 – Não tomar cuidado com seus pertences

Uma coisa que eu aprendi é que não existe lugar totalmente seguro no mundo

O grande erro do brasileiro é viajar para Europa e “relaxar”, pensando: aqui estou seguro(a), aqui não vou ser furtado(a). 

Muito pelo contrário. As ocorrências de furtos envolvendo turistas é muito frequente nas grandes cidades da Europa ou mesmo nos Estados Unidos. 

Isso acontece porque por mais que o país receba o selo de “local seguro”, é impossível ter controle sobre as pessoas que estão ao seu redor. Sabe aquele história de estar no local errado e na hora errada?

Pois é, esse perrengue de ser furtada numa viagem já aconteceu comigo e com milhares de outros viajantes.

Então, para evitar que uma situação como essa aconteça ou se repita, as atitudes de cautela dependem exclusivamente de nós. 

Vamos então para uma listinha de atitudes preventivas que pode evitar muitos perrengues relacionados a furtos durante a viagem:

– Se sua hospedagem conta com serviço de limpeza, quando deixar o quarto, tranque sua mala com código de segurança (as melhores malas são as que tem código). Não deixe nada de valor, tampouco documentos para fora. É uma precaução trabalhosa, mas muito necessária.

Se a hospedagem disponibilizar cofre, essa passa ser mais uma opção para guardar os objetos de valor. Todavia existe o grande risco de ir embora e esquecer coisas no cofre, como ainda o risco de furtos mesmo de objetos deixados no cofre (já ouvi relatos das duas situações). 

– Quando sair, tenha seus pertences sempre diante dos olhos, principalmente nos locais mais tumultuados como transporte público e locais turísticos.

Se optar por usar mochila, coloque os objetos valiosos em bolsos menos acessíveis e mais escondidos, de modo a dificultar que alguém consiga colocar a mão e pegá-lo. 

Homens devem evitar usar carteiras no bolso traseiro e mulheres devem optar por bolsas transversais, que dificulte furtos por arrebatamento. 

– Nos teatros e restaurantes não deixe a bolsa apoiada na cadeira, pois assim facilita o furto. Lembre-se de deixar os pertences sempre num local visível aos olhos o tempo todo.

– Se estiver de carro, não deixe objetos no interior do veículo. Em sendo necessário manter algo no carro, coloque no porta malas antes de sair. Parar, descer do carro, tirar as coisas dos bancos e só então colocar no porta malas, também é uma prática condenável, pois pode já ter alguém de olho nas redondezas.

Nesse ponto, aspecto redobrado nos outlets dos Estados Unidos, pois é bem frequente os furtos nesses shoppings: o sujeito fica observando quando você leva as sacolas até o carro e depois quebra o vidro para pegá-las.

Nos outlets, o mais recomendado é comprar ou levar uma mala de rodinhas e colocar suas compras dentro. 

Se quiser deixar as compras no carro, então é mais seguro investir no serviço de valet, onde, em tese, o carro estará mais seguro.

Agora me conta: você já passou por algum desses perrengues? Deixa sua experiência aqui nos comentários, pois ela pode ajudar outros viajantes evitarem situações desagradáveis também.

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Wanderlust por natureza, no meu tempo livre estou sempre programando uma nova aventura ou experiência, pois acredito que a melhor viagem é sempre a que está por vir!

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