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Parques em Orlando: roteiro completo e dicas do que escolher

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No dia 29 de janeiro de 2017 embarcamos rumo a Orlando, onde ficamos até o dia 09 de fevereiro. A viagem foi para visitar os parques da Disney e Universal, com uma pitada de comprinhas. Confira no post como foi nossa programação na cidade e as dicas sobre os parques que visitamos!

Agora que você já conferiu quanto custa uma viagem para Orlando, decidido pelo destino da alegria, é hora de organizar a sua viagem. E estou aqui para te ajudar nessa tarefa.

Organizar uma viagem para Orlando é simples! Os preparativos se resumem em passagens aéreas + hospedagem + carro + ingressos para os parques.

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O segundo passo consiste em organizar o roteiro da viagem, o que vamos fazer agora!

Como organizar o roteiro de viagem para Orlando?

1 – Selecione os parques que deseja visitar e compre os ingressos;

2 – Veja quantos dias quer deixar para compras (dias de compras costumam ser tão cansativos quanto os dias de parque);

3 – Adeque o número de dias da sua viagem (no mínimo tem que corresponder ao número de dias para parques + número de dias para compras);

4 – Se possível, inclua intervalos, dias de descanso (isso dará melhor qualidade à sua viagem);

Nossa viagem a Orlando durou 9 dias inteiros.

7 dias foram destinados aos parques. 2 dias foram destinados às compras.

Não tivemos nenhum dia livre ou de descanso, e isso pesou, pois é essa é uma viagem na qual você anda, no mínimo, 10 quilômetros por dia (seja dentro dos parques, seja dentro dos outlets).

Vendo agora o medidor de distâncias e passos do meu celular, teve um certo dia que caminhamos 13 quilômetros indo de um lado a outro do parque.

Ainda que você coloque o tênis mais confortável, não adianta, uma hora o pé vai doer mesmo!

Dá pra fazer sem descanso? Sim, nós fizemos… Mas vá preparado para maratona.

5 – Consulte o site undercovertourist.com para prever os dias mais lotados e menos lotados de cada parque.

O calendário de ocupação faz uma previsão sobre como estará determinado parque no dia escolhido. É uma previsão, mas todo mundo diz que ajuda. Tivemos problemas apenas com o Magic Kingdom (que é sempre cheio), o restante foi tranquilo (na medida do possível).

Julho é o mês mais cheio (verão e férias escolares). Setembro e outubro costumam ser os meses mais tranquilos.

6 – Pesquise o horário de abertura e fechamento do parque conforme cada dia. No próprio site da Disney ou no app My Disney Experience, você confere tudinho sobre os parques do complexo (o mesmo em relação ao site e app da Universal).

7 – Se o seu pacote de ingressos (como o meu) lhe permitir repetir um parque da Disney, repita aquele que tem mais atrações que se encaixam no seu perfil, ou o Magic Kingdom (como no meu caso), visto ser o maior parque, além de ser o mais cheio (é difícil conseguir fazer tudo em um só dia).

No mais, não tem muito segredo: durante o dia você estará dentro do parque ou fazendo compras, e à noite pode ir ao centro da cidade para jantar e passear (se ainda sobrar um pouquinho de energia).

Nosso roteiro: compras e parques

31/01, quarta01/02, quinta02/02,
sexta
03/02, sábado04/02, domingo05/02, segunda06/02, terça07/02, quarta08/02, quinta
Hollywood StudiosAnimal KingdomOutlet Premium In. DriveMagic KingdomEpcotMagic KingdomOutlet Premium de VinelandUS e IoAUS e IoA

*US = Universal Studios
*IoA = Island of Adventure

Chegamos no dia 30/01 por volta de 18h. Utilizamos o restante do dia para compras na Apple do Shopping Florida Mall e no Walmart.

Fizemos check-out no hotel em 09/02, por volta das 10 horas e seguimos para Miami, onde passaríamos mais 3 dias (Miami, Estados Unidos: roteiro completo e dicas de viagem).

Acertos: Hollywood Studios foi o parque mais tranquilo, então acertamos em cheio o dia escolhido. Animal Kingdom e Epcot estavam “OK”.

Erros: Magic Kingdom estava lotado tanto no sábado (03/02), quanto na segunda (05/02), que dizem ser realmente dia mais cheio do parque. Segunda-feira não tinha sido prevista para o Magic Kingdom, mas tivemos que fazer uma reorganização do roteiro para ir às compras primeiro, pois estávamos passando frio naqueles primeiros dias (depois esquentou legal nos últimos dias – pegamos bem a transição do clima).

Como funciona o FastPass+ da Disney?

Antes mesmo da viagem, quando estava na fase dos preparativos, escrevi um post aqui no blog sobre o FastPass+ e as atrações que tinha marcado – Como marcar o FastPass+ da Disney e evitar filas.

Mas para contextualizar, segue um resumo:

Com o FastPass+ você agenda inicialmente três brinquedos ou atrações de cada parque e, com hora marcada, “fura fila”, passando seu cartão ou sua pulseira “MagicBand” no sensor destinado ao FastPass+.

Todos têm direito ao FastPass+ e ninguém paga por ele.

Depois que você já usou os três primeiros FastPass+, abre a possibilidade para marcar um quarto (depois que usar o quarto, um quinto e assim por diante).

Conclusão: quanto mais cedo você usar os 3 primeiros, maior a chance de conseguir outras atrações durante o dia.

O jeito mais cômodo de marcar os FastPass+ é pelo app da Disney (dá para marcar nos quiosques dos parques também, mas deixe isso para o caso de estar sem bateria no celular). 

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Quando você compra os ingressos e se cadastra no My Disney Experience, uma mesma conta é utilizada para os membros da família/grupo que viajam juntos. Todavia, ao selecionar cada pessoa separadamente, você pode marcar atrações diferentes para cada uma.

30 dias antes do uso é o prazo de antecedência máximo que você consegue marcar seus FastPass+. Porém, esse prazo se estende para 60 dias de antecedência, caso você esteja hospedados em um dos hotéis do Complexo Disney.

Consequência: se você não estiver dentro de um hotel do Complexo Disney, possivelmente, ainda que tente marcar determinado brinquedo com os 30 dias de antecedência, vai perceber que ele já não está mais disponível, pois a “turma dos 60 dias” já reservou, entendeu?

Isso aconteceu conosco em relação a dois brinquedos: o simulador do Avatar no Animal Kingdom e a montanha russa dos 7 Anões no Magic Kingdom.

Talvez, com sorte, você consiga marcar um quarto, quinto (…) FastPass+ e incluir atrações inicialmente indisponíveis (por exemplo: o brinquedo dos 7 Anões ficou disponível para FastPass às 23:30 minutos – naquele sábado o Magic Kingdom estaria aberto até 00:00).

Alguns brinquedos oferecem a opção de fila chamada “single rider”. Nela você vai no carrinho geralmente com um desconhecido (exemplo: o carrinho é de 4 pessoas, mas o grupo da vez estava em 3, então é chamada uma pessoa da fila “single rider” para completar – essa fila costuma ser muito rápida).

Se você não se importar em ir sozinho, “single rider” é vida! Inclusive, algumas atrações concorridas no FasPass+ possuem opção “single rider”. Minha dica? Quando tiver fila “single rider”, use ela e marque o FastPass em outra atração.

Meu parecer sobre o FastPass+: é bom quando você tem, mas é 200% pior para quem não tem. Explico: as filas ficam da forma que ficam em razão do FastPass. Ninguém do FastPass espera (ou espera minutos insignificantes), então absorver toda essa galera na fila normal, gera muita demora.

E aqui vai uma crítica: já está na hora da Disney aderir mecanismos de agendamento para todas as atrações e todas as pessoas. Imagine você listar todas as atrações que quer ir e o app organizar seu roteiro dentro de cada parque, poupando as pessoas de ficarem tanto tempo nas filas?

Eu adoro a Disney, mas há muita coisa ali que parou no tempo. Estive lá há 14 anos e ainda há atrações idênticas desde aquela época.

Ora, há 14 anos estava começando a aparecer as primeiras câmeras digitais, tampouco se falava em Smartphone! Um brinquedo que desde então continua idêntico, claro que precisa de uma revitalização.

Exemplo: se já há tecnologia para se criar um simulador como o Avatar, porque ainda manter brinquedos como o dos Muppet´s ou aquele simulador Star Tours, ambos no Hollywood Studios? Muito utrapassados.

Desabafo feito, voltemos às dicas.

Mas antes, vamos para mais uma sessão de fotos!

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Quais atrações marcar com FastPass+?

Claro que o primeiro pressuposto para marcar os seus FastPass+ é o seu gosto pessoal (além da idade, claro).

Mas como seria inviável prever as preferências de cada um, vou escrever conforme meu ponto de vista, levando em consideração minhas escolhas, meus erros, acertos e o tamanho das filas para cada uma das atrações.

HOOLYWOOD STUDIOS

A escolha deve ser feita em grupos. Apenas 1 atração do grupo A e 2 do grupo B.

No grupo A escolha o Toy Story Mania!

Eu fiz meleca coisa errada: marquei o Rock ‘n’ Roller Coaster ao invés do Toy Story Mania. Acontece, amores, que a montanha russa do Aerosmith, como conhecida a Rock ‘n’ Roller Coaster, tem fila de “single rider” (que, por sinal, estava mais rápida que a fila do FastPass), enquanto a fila do Toy Story não diminui nunca, jamais, never!

No grupo B escolha o The Twilight Zone Tower of Terrror (a torre do elevador que despenca) e qualquer outro que lhe agradar, entre as poucas opções boas que restaram: Disney Junior – Live on Stage!; For the First Time in Forever – A Frozen Sing-Along Celebration; Indiana Jones Epic Stunt Spectacular; Muppet Vision 3D; Star Tours; Voyage of the Little Mermaid.

Marquei o Star Tours, um 3D bem fraco e desatualizado. Disney, por favor de uma melhorada nas atrações desse parque, porque a coisa tá feia hein…

Mas antes que “disneymaníacos” me critiquem, há uma novidade: agora já foi inaugurada a área do “Toy Story” no parque. Ufa!

Agora que bati, vamos afagar um pouco? O parque é bonito (e no passado era até o meu preferido); o show noturno é o segundo melhor na minha opinião; é legal para quem gosta de shows e musicais (adorei o da Bela e a Fera).

(…) mas não gostei que tiraram o chapéu do Mickey Feiticeiro, nem que agora tudo gira e torno do “Star Wars” dentro do parque (achei temático demais – para quem gosta de Star Wars, ótimo, mas para quem não curte, ficou chato).

ANIMAL KINGDOM

Você já se deu conta de como nossa opinião pessoal muda ao longo da vida? Pois é, o Animal Kingdom, que já foi considerado o “piorzinho” na minha opinião, hoje é o melhor parque da Disney no quesito “atrações”.

Assim como no Hollywood, você marcará 1 atração do grupo A e 2 atrações do grupo B.

No grupo A escolha o Flight of Passage (simulador do Avatar na área Pandora). É o melhor brinquedo da Disney.

Não consegui marcar o Flight of Passage, mesmo com 30 dias de antecedência. Então marquei o Na’vi River Journey, que também é do Avatar, mas não tem nem comparação com o primeiro (esse é um barquinho que passa pelos “cenários do filme”, tudo muito moderno e com efeitos especiais, admito… mas é uma atração infantil).

Depois agradeci pelo menos não ter ficado horas na fila por ele (a fila era imensa). Já o Flight of Passage, as horas na fila valeram a pena.

No grupo B escolha duas opções entre o DINOSAUR, Expedition Everest, Kilimanjaro Safaris e Kali River Rapids.

Como decidir? Aqui vão algumas diretrizes:

– o Expedition Everest é uma montanha russa com opção de fila “single rider” (então nessa opção, a fila é rápidinha);

– não vá ao Kilimanjaro Safaris se você é contra animais em cativeiro (embora eles não estejam atrás de grades, não deixam de estar presos num ambiente relativamente pequeno para o tamanho deles);

– o Kali River Rapids fecha no inverno, pois é um brinquedo que molha. Por outro lado, é muito desejado no verão.

MAGIC KINGDOM

Definitivamente o carro chefe (ou seria: “parque chefe”?). Quando penso em Disney, penso em Magic Kingdom. As atrações do parque são infantis, claro que sim! Mas eis aí sua oportunidade de voltar a ser criança.

Além disso, o parque é lindíssimo, tudo muito bem pensado e articulado. Sabia que há um mundo subterrâneo por onde caminham e se organizam os funcionários do parque? Incrível né?

O Magic Kingdom foi o parque que escolhermos repetir (nosso pacote de ingressos nos deu o direito de repetir 1 dos 4 parques), e a escolha foi boa, pois além de ser o maior parque, é o mais cheio e também o que tem o melhor show noturno.

Assim, no primeiro dia chegamos mais cedo e não ficamos para o show. No segundo dias chegamos mais tarde e ficamos até próximo do horário de fechamento. Foi no segundo dia que vimos o show.

Aos sábados o parque tem horário de funcionamento estendido (até meia-noite), então é interessante chegar mais tarde, se quiser ficar até o final (exceto se você tiver pique para ficar das 9h até 00h).

Vamos ao FastPass?

No Magic não tem divisão em grupos. Basta marcar 3 atrações da lista geral.

Marque 3 dentre essas opções: Seven Dwarfs Mine Train (quando fui marcar já não estava mais disponível), Big Thunder Mountain Railroad, Haunted Mansion, Space Mountain e Splash Mountain.

Meu brinquedo preferido nesse parque é a Splash Mountain.

As montanhas russas do Magic foram feitas pensadas nas crianças. Não espere nada radical por aqui (no geral não espere nada muito radical da Disney), mas tenha certeza que a dose de detalhes e efeitos especiais é bem generosa em cada uma das atrações.

Claro que ainda há brinquedos que precisam ser renovados como o Buzz Lightyear’s Space Ranger Spin e o show da Arial (Under the Sea Journey of The Little Mermaid).

O Festival of Fantasy Parade é lindo, acontece às 15h, mas ache um bom lugar na Main Street com antecedência. Compramos uma Turkey Leg para cada (#exagerados) por volta das 14h e nos posicionamos na linha de frente – sentamos no meio fio e ali assistimos a parada de camarote.

O show de fogos noturno é ainda mais espetacular. Pode chorar que a gente deixa!

EPCOT

Há quem não goste, mas eu gosto bastante do Epcot (Experimental Prototype Community Of Tomorrow).

Parque moderninho, voltado para a evolução e conscientização, desenvolvimento sustentável, globalização, etc. Essa é a vibe do parque!

É dividido em duas partes: o Future World e o World Showcase. O Future World concentra as atrações (pelo menos a maior parte dos brinquedos).  O World Showcase é o diferencial do parque, pois é nessa região que se concentram os pavilhões que representam México, Noruega, China, Alemanha, Itália, Estados Unidos, Japão, Marrocos, França, Reino Unido e Canadá.

Em relação ao FastPass, novamente aparece aquela divisão por grupos. Escolha uma atração do grupo A e duas atrações do grupo B.

No grupo A escolha o Soarin ou Frozen Ever After, já que o Test Track você pode ir na fila “single rider”. Todos são legais, mas o Soarin foi o melhor pra mim.

Acontece que o Frozen Ever After é um brinquedo novo, então sempre está com fila grande. Além disso, consultei as opções de FastPass durante o dia, e ele nunca estava disponível.

Por outro lado, o Soarin apareceu disponível para marcar como 4º, 5º, 6º FastPass ao longo do dia.

Portanto, embora o meu preferido seja Soarin, a escolha mais inteligente é marcar Frozen como um dos 3 primeiros FastPass, usá-los e depois tentar o Soarin (marque os 3 primeiros Fast para a parte da manhã).

No grupo B, escolha Mission: SPACE e algum outro que talvez lhe agrade.

Aqui temos um grande problema, visto que os brinquedos bons ficaram todos no grupo A.

Dentro da bola símbolo do Epcot há um brinquedo chamado Spaceship Earth. Ele é bem chato e desatualizado (existe desde quando eu fui à Disney com 14 anos), mas é uma das opções do FastPass… Talvez valha a pena marcar ele para ver como é o símbolo do parque por dentro, mas só por isso.

Há no parque outros brinquedos e atrações legais, mas com filas pequenas, sem necessidade de FastPass.

Tivemos sorte em pegar o parque bem tranquilo nesse dia (era um domingo, com previsão de chuva e final do Super Bowl). Assim, conseguimos ir em todas as atrações, com FastPass ou não. Foi o dia que mais usamos FastPass… Marcamos os 3 primeiros com antecedência e no dia, conseguimos marcar mais 4.

Por outro lado, também tivemos um pouco de azar, porque choveu bastante. Não conseguimos visitar com calma a área dos países, tampouco ficar para o show noturno, pois estávamos ensopados e com frio.

Estava tendo o Festival de Arts na época de fomos. Então o parque estava cheio de decoração e atrações especiais em comemoração ao evento (música, pintura, shows musicais, comidas diferentes…).

Mas em resumo, o Epcot é legal. Tem atrações boas e é um parque diferente por conta da parte World Showcase!

E quanto aos parque da Universal?

“Por último, mas não menos importante” (ou seria melhor: “para fechar com chave de ouro”), os parques da Universal: Universal Studios e Island of Adventure.

É possível fazer os 2 parques num só dia. Será um dia bem cheio, mas é possível.

Optamos por fazer em 2 dias. Mas considerando que nosso ingresso era da modalidade “Park to Park” foi possível ingressar em ambos os parques no mesmo dia.

A Universal é incrível! Tem os melhores simuladores, sem dúvida (amei o do Homem Aranha e o do Harry Potter, claro).

Têm montanhas russas radicais (a do Hulk e a do Rock), que eu amo!

Os parques são lindos, cheios de cenários, além dos shows que acontecem durante todo o dia.

Por outro lado, assim como na Disney, na Universal também há alguns brinquedos ultrapassados (aquele do Poseidon por exemplo… Péssimo).

Mas os pontos positivos são infinitamente maiores. Eu adoro a Universal. Sem contar a parte do parque destinada ao Harry Potter, né? Que sonho…

Basicamente, há área do Harry Potter dentro de cada um dos dois parques da Universal. A parte do Island Of Adventure foi a primeira, e é lá que está o castelo de Hogwarts, um simulador fantástico.

Ao lado do castelo, está o vilarejo de Hogsmeade, e vale a pena se perder nos detalhes do lugar, porque a sensação de estar no filme é real.

Depois foi construída a área do Harry Potter no Universal Studios. É lá que está Londres e o Beco Diagonal. O brinquedo destaque dessa área é uma mistura de montanha russa com simulador muito show também, embora eu tenha preferido o de Hogwarts.

Para unir o castelo a Londres, nada mais justo do que o quê? Claro, o Expresso de Hogwarts. Daí a importância de ter o ingresso “Park to Park” e transitar pelos dois parques no mesmo dia.

Na Universal não há FastPass, mas tem uma opção semelhante, chamada ExpressPorém, ele é pago.

Alguns Resorts do Complexo Universal dão aos hóspedes o Express. Nosso hotel, embora pertencesse a Universal, não tinha essa regalia (apenas permitia o ingresso no Island of Adventure uma hora antes do parque abrir – o parque abria às 9 horas, e nós pudemos entrar às 8 horas).

Nos dias que visitamos os parques, ambos estavam bem tranquilos (principalmente o Island), não sendo necessário gastar com “fura fila”.

Além disso, vários brinquedos tem opção “single rider”, o que deixou tudo ainda mais cômodo. Todavia, como o parque estava bem tranquilo, algumas filas “single rider” não estavam sequer funcionando.

Simuladores costumam ter filas mais chatas, então fique atento ao tempo de fila de cada um e se organize.

Outra coisa que incomoda na Universal é que você precisa guardar sua bolsa e objeto na maioria dos brinquedos. Dependendo da lotação, fica aquele empurra-empurra na área dos armários.

Mas tirando esses detalhes, o restante é pura diversão.

Obs. Considerando que fomos no final do inverno, os parques aquáticos não estavam funcionando. Porém, caso sua viagem seja durante o verão, considere incluir ao menos um na sua lista. Eu já tive a oportunidade de conhecer o Blizzard Beach (pertence ao Complexo Disney) e adorei. Outra opção é o Universal´s Volcano Bay (esse ainda não conheci).

E essas foram as dicas de hoje. Eu até poderia dar detalhes sobre cada parque e cada brinquedo, mas não quero tirar a magia dos parques.

A querida Manu, do Blog Dona Viagem, elaborou um guia prático para te ajudar a escolher o que incluir no roteiro, com resumo das características de cada parque. Vale a pena conferir para acertar nas escolhas!

Orientar e te ajudar a se organizar acho muito válido, mas dizer o que exatamente você encontrará, contanto minúcias, acabaria com o prazer e surpresa da sua viagem (que é a melhor parte).

Confira também o post anterior e descubra quanto custa uma viagem para Orlando

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Wanderlust por natureza, no meu tempo livre estou sempre programando uma nova aventura ou experiência, pois acredito que a melhor viagem é sempre a que está por vir!

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