O SeaWorld Orlando está na lista dos principais parques temáticos da Flórida, conhecido por combinar atrações emocionantes, espetáculos ao vivo e experiências educativas sobre a vida marinha. Inaugurado em 1973, o parque faz parte do complexo SeaWorld Parks & Entertainment e se destaca por suas montanhas-russas radicais. Além do entretenimento, o SeaWorld também é reconhecido por seu compromisso com a conservação da vida marinha, realizando resgates e reabilitação de animais em situação de risco.
Sem dúvida é um parque que agrada muito quem gosta de atrações radicais, mas será que o SeaWorld também é interessante para quem vai a Orlando com crianças pequenas? Pois bem, aqui vamos falar sobre como foi nossa experiência no parque, considerando que na época da viagem João estava com 1 ano e 10 meses.
Para além da diversão: conservação da vida marinha, resgates e reabilitação de animais em situação de risco
Além de ser um dos parques temáticos mais visitados do mundo, o SeaWorld tem um papel importante na conservação da vida marinha. O parque mantém um dos maiores e mais ativos programas de resgate e reabilitação de animais aquáticos e costeiros dos Estados Unidos. Desde a criação do programa, na década de 1960, o SeaWorld já resgatou mais de 40 mil animais, entre mamíferos marinhos, aves, tartarugas marinhas e até peixes-boi em situação de risco.
A equipe de resgate do SeaWorld responde a chamados de animais feridos, doentes ou encalhados. Muitos desses resgates envolvem animais que foram vítimas de poluição, enredamento em redes de pesca ou colisões com embarcações. Depois de resgatados, os animais passam por um processo de avaliação veterinária e recebem tratamento especializado. Sempre que possível, eles são reabilitados e devolvidos ao seu habitat natural.
Além do trabalho direto com os animais, o SeaWorld também investe em programas de pesquisa, educação ambiental e parcerias com organizações conservacionistas ao redor do mundo. O SeaWorld Conservation Fund, por exemplo, investe em projetos de preservação de habitats e espécies ameaçadas em vários continentes.
Em resumo, importante ponderar que ainda que adestramento e turismo com animais seja um tema muito sensível e que merece ser avaliado de perto, caso a caso, o SeaWorld vai além das atrações do parque, contribuindo ativamente para a conservação da vida marinha, com ações concretas que fazem diferença tanto local quanto globalmente.
Para quem planeja visitar o parque e tem vontade de ver de perto essas iniciativas envolvendo o trabalho de resgate, reabilitação e preservação, deixo aqui uma lista de atividades que podem fazer sentido para você:
“Behind-the-Scenes Tour” (precisa de reserva com antecedência): esse passeio guiado leva o visitante aos bastidores das operações de resgate e reabilitação do SeaWorld. O visitante pode ver de perto como os veterinários cuidam dos animais resgatados e os processos de reabilitação para que possam voltar à natureza.
“Wild Arctic”: nesse ambiente os educadores falam sobre os desafios que as mudanças climáticas trazem para espécies que dependem do gelo marinho e como a conservação desses habitats é vital.
“Manatee Rehabilitation Area”: nessa área o visitante verá peixes-boi resgatados em recuperação. Os painéis explicativos e os cuidadores contam histórias reais de resgates, mostrando o impacto das ações do parque na preservação dessa espécie vulnerável.
“SeaWorld Rescue Center”: histórias de animais salvos pelo time de resgate e explicações sobre a importância da preservação dos oceanos e da luta contra a poluição.
Famílias que visitam o parque com crianças, podem aproveitar essa oportunidade para oferecer a elas um aprendizado prático, envolvente e visual. Ainda, quando as crianças conhecem histórias reais de resgates, como no caso das tartarugas salvas do frio extremo ou golfinhos presos em redes de pesca, passam a compreender melhor sobre como as ações humanas impactam o meio ambiente.
Ao verem como atitudes simples, como reduzir o uso de plásticos, fazem diferença para salvar a vida marinha, as crianças podem ser motivadas a adotar esses comportamentos no dia a dia. Essas lições práticas de sustentabilidade acabam se tornando hábitos para a vida.
SeaWorld Orlando: atrações para o público infantil
O SeaWorld Orlando é muito lembrado quando o assunto é “montanhas-russas radicais”, mas para quem visita o parque com crianças pequenas, vale lembrar que há uma área muito especial destinada a esse público, vamos conferir?
Sesame Street Land, no SeaWorld Orlando
Essa área é, sem dúvida, a mais voltada para as crianças pequenas. Inspirada no programa “Vila Sésamo”, ela é cheia de cor, personagens e atrações pensadas especialmente para os pequenos.
- Abby’s Flower Tower: torre giratória suave que leva as crianças para o alto para ver a vista da Sesame Street Land – é um carrossel elevado (tem restrição de altura caso a criança esteja desacompanhada).
- Big Bird’s Twirl ‘n’ Whirl: atração de xícaras giratórias.
- Slimey’s Slider: as crianças sobem a bordo de um brinquedo que simula um verme gigante do Oscar. Ele balança para frente e para trás enquanto gira lentamente sobre si mesmo. Não é intenso, mas dá aquela sensação gostosa de deslizar (giro moderado).
- Elmo’s Choo Choo Train: passeio de trenzinho leve e encantador. Sem restrição de altura.
- Sunny Day Carousel: um carrossel clássico, todo tematizado com personagens da Sesame Street – cavalinhos e assentos coloridos giram de forma suave e contínua. Sem restrição de altura.
- Super Grover’s Box Car Derby: montanha-russa infantil, perfeita para o primeiro contato com esse tipo de atração. Aqui a restrição de altura é maior (lá eles usam a polegada, mas na conversão, fica em torno de 97 cm).
- Cookie Drop: este é o brinquedo que simula uma mini queda livre infantil. O carrinho sobe uma torre e faz pequenos saltos descendentes que dão uma leve sensação de frio na barriga, mas sem exagero. Muito divertido para as crianças mais corajosas, mas tem restrição de altura (42″ = cerca de 107 cm).
- Rubber Duckie Water Works (área molhada): área de recreação aquática com esguichos, fontes e jatos d’água inspirados no Pato de Borracha do Ernie. Não é uma atração “de brinquedo”, mas as crianças se divertem correndo e brincando com a água. Se for permitir que seu filho ou filha brinque nesse espaço, certifique-se de ter levado uma troca de roupa extra na bolsa ou roupa de banho para melhor aproveitamento da brincadeira.
- Splash Zone (área molhada): é uma de brinquedos de água sem restrição de altura, como um playground molhado.
- Encontros com personagens: fotos e interações com personagens clássicos como Elmo, Cookie Monster, Big Bird, dentre outros.
Sempre tem uma régua de medição na entrada das atrações (antes da fila), e os funcionários também conferem para garantir a segurança (depois da fila). Melhor já medir as crianças na entrada do brinquedo.
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Antarctica: Empire of the Penguin (Penguin Trek)
Antes, essa era uma atração com simulador + habitat de pinguins, mas desde 2024 foi reformulada e reaberta como Penguin Trek, uma montanha-russa familiar. Ainda assim, a área mantém a sua essência: o destaque principal são os pinguins e o ambiente cenográfico que imita a Antártida.
Vou dividir para ficar claro:
1. Penguin Habitat (Habitat dos Pinguins)
Mesmo com a nova atração, o habitat continua aberto ao público. Nessa área o visitante passeia por um ambiente climatizado, que visa reproduzir as condições da Antártida.
Ali há cinco espécies diferentes de pinguins, incluindo o Pinguim-rei, Pinguim-de-adélia, Pinguim-de-barbicha e Pinguim-de-magalhães.
2. Penguin Trek (nova atração — montanha-russa familiar)
Foi inaugurada para substituir o antigo simulador. É uma montanha-russa indoor/outdoor de nível familiar, com veículos em estilo snowmobile. A altura mínima é de 42 polegadas (107 cm), então é uma boa atração para quem está viajando com crianças maiores ou pré-adolescentes.
Ela simula uma expedição na Antártida, com cenários de gelo e uma experiência de aventura leve. Ao final do percurso, você sai direto no habitat dos pinguins.
3. Lojinha temática
Há uma lojinha na saída da área, cheia de pelúcias de pinguins, roupas de frio tematizadas e lembrancinhas de Antártida.
Infinity Falls
Essa atração é um passeio de bote redondo por corredeiras, estilo “river rapids”, onde a ideia é se divertir nas correntezas e, claro, se molhar bastante!
Você embarca em um bote circular para até 8 pessoas e, durante o trajeto, o bote gira aleatoriamente, então cada descida e cada jato de água surpreendem. No percurso alguns molham mais que outros. A queda final tem cerca de 12 metros de altura (divertida e ninguém escapa de se molhar).
Não é uma atração radical no sentido de montanhas-russas com loopings, mas tem adrenalina por causa da queda final e dos respingos constantes.
A altura mínima é 42 polegadas (107 cm). Crianças entre 42” e 48” precisam ir acompanhadas por um adulto responsável.
Dica extra: leve uma muda de roupa ou uma capa de chuva leve se não quiser ficar muito molhado. E guarde eletrônicos em capas à prova d’água ou nos lockers próximos.
Journey to Atlantis
Essa atração não estava aberta no dia da nossa visita. Não sei se é um fechamento temporário ou definitivo. Ela é uma combinação de montanha-russa e passeio aquático, com emoção moderada e um pouco de splash! A altura mínima é 42” (107 cm).
SeaWorld Orlando: atrações para o público infanto-juvenil e adulto
Agora chegou a vez de falar sobre as atrações realmente radicais, que costumam ter altura mínima de 54” (137 cm). Aqui é adrenalina mesmo, brinquedos para quem gosta de se sentir desafiado.
Vou colocar conforme a minha ordem de preferência, da que mais gostei para que menos gostei.
Mako
A Mako é a montanha-russa mais rápida e alta de Orlando, com sensação de voo e airtime (aquelas quedas que tiram o corpo do assento). É uma montanha russa clássica, daquelas de perder o fôlego. Eu adorei a Mako, pois apensar de intensa, é “macia, fluida e suave”, ou seja, não tem aquele sacolejo e bate-bate de cabeça que te faz sair do brinquedo atordoado.
Estilo da montanha-russa Mako:
- Hyper Coaster: o foco aqui não é nos loopings ou inversões (não tem), mas na velocidade, altura e principalmente nas sensações de “airtime” (aquele momento em que você sente o corpo flutuar do assento nas quedas e colinas = sensação de frio na barriga).
- Ela foi inspirada no tubarão-mako, conhecido por ser um dos mais rápidos dos oceanos.
- Altura e velocidade: 61 metros (200 pés) e a velocidade máxima chega a 117 km/h (73 mph).
- Extensão: 1.450 metros de pista (uma boa duração para curtir o trajeto).
Experiência do percurso: logo no começo, tem uma subida alta com vista panorâmica do parque e de Orlando. Depois da primeira grande queda, passa por várias colinas longas que dão a sensação de flutuar. As curvas são suaves, largas e velozes. Os assentos são confortáveis, com travas individuais nas pernas e liberdade no tronco, o que aumenta a sensação de liberdade.
A Mako foi eleita por anos como a melhor montanha-russa de Orlando pelos fãs de parques. E foi a minha preferida também (consegui ir duas vezes).
Manta
A Manta é uma montanha-russa diferente, pois você vai nela deitado, de barriga para baixo, simulando o voo de uma arraia gigante.
Inclui inversões (4 inversões, incluindo um looping vertical) e sensação de planar. Considero que é uma das melhores atrações de Orlando, pois oferece uma experiência totalmente diferente das outras montanhas-russas do parque, e eu vou te explicar nos detalhes para você visualizar melhor.
Estilo da montanha-russa:
- Flying Coaster (montanha-russa voadora)
- Na Manta, você não vai sentado como nas montanhas-russas tradicionais: você vai deitado, de barriga para baixo, na posição de voo, como se estivesse realmente nadando como uma arraia gigante.
- Altura: 43 metros (140 pés). Velocidade máxima: 90 km/h. Duração: Cerca de 2 minutos e meio, bem intensa e cheia de reviravoltas disruptivas.
Experiência do percurso: a aventura começa no embarque, pois depois de sentar e travar a segurança, a cadeira inclina para frente, deixando você na posição “de voo”. A primeira subida dá uma bela vista do parque, mas logo já vem a primeira queda, loopings e curvas abertas. Tem várias manobras de voo “rasante”, em que você passa perto da água e de cenários que simulam o ambiente marinho. A posição inclinada faz toda a diferença, pois a adrenalina não vem só da velocidade ou das manobras, mas dessa sensação constante de “voar” e mergulhar. É muito imersiva e fluida. É mais suave do que parece para uma montanha-russa com inversões.
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Pipeline: The Surf Coaster
A Pipeline: The Surf Coaster é uma das montanhas-russas mais novas e únicas do SeaWorld Orlando, com uma proposta diferente de todas as outras do parque. Vou te contar todos os detalhes para você ter uma ideia clara da experiência:
Estilo da montanha-russa:
- Stand-Up Surf Coaster: é a primeira do mundo no estilo “surf coaster”, onde você faz o percurso em pé, como se estivesse em uma prancha de surfe.
- A prancha onde você fica tem um sistema de amortecimento que “flexiona” durante o percurso, então você sente mesmo o impacto das ondas e das manobras, como se estivesse surfando em movimento.
- Altura e velocidade: aproximadamente 33 metros (110 pés) e velocidade máxima de 96 km/h. Extensão da pista: 880 metros. Duração: Cerca de 1 minuto e 50 segundos.
Experiência do percurso: logo no começo você sente uma aceleração com lançamento de alta velocidade. Durante o trajeto, tem manobras suaves e ondulações que imitam o movimento das ondas. Tem também inversões e curvas rápidas que ampliam a sensação de estar “pegando onda”. A sensação é de adrenalina, mas curiosamente confortável para uma montanha-russa em pé (é fluida, sem sacolejo). Tem bastante sensação de airtimes também.
Ice Breaker
Inaugurada em 2022, é uma das atrações mais novas do parque. Inspirada nas regiões congeladas do Ártico, o nome “Ice Breaker” faz referência aos navios quebra-gelo que desbravam as águas congeladas do Polo Norte.
O legal da Ice Breaker é a sua dinâmica de lançamento. Ela também entra na lista das montanhas-russas sensacional do SeaWorld Orlando, que colocam o parque na posição número 1 de Orlando quando o assunto é atrações dessa categoria.
Estilo da montanha-russa:
- Launch Coaster (montanha-russa de lançamento ou arremesso).
- Ela não tem subida inicial por corrente. A emoção começa já no início, com um sistema de lançamento que te impulsiona para frente e para trás algumas vezes, criando uma dinâmica bem divertida logo de cara.
- Altura máxima: Cerca de 28 metros (93 pés). Velocidade máxima: 83 km/h. Duração: Aproximadamente 1 minuto e meio. Extensão da pista: Cerca de 560 metros (1.900 pés).
Experiência do percurso: a experiência começa com um movimento de lançamento reverso, ou seja, você é puxado para trás antes de ganhar impulso para frente. Depois, o carrinho faz um movimento de “vai e vem” para ganhar velocidade total; são quatro lançamentos no total: frente, trás, frente, trás – até que finalmente você decola para o percurso completo. Um dos momentos mais emocionantes é o Spike Vertical para trás, em que você sobe quase verticalmente e sente aquele frio na barriga antes de despencar para frente. Depois dos lançamentos, a montanha-russa segue com curvas inclinadas, airtimes (momentos de gravidade zero), mudanças rápidas de direção e descidas empolgantes. Não há inversões (loopings), então é uma montanha-russa de pura velocidade e airtime, não de cabeça para baixo.
Essa é uma excelente “porta de entrada” para quem está começando a se aventurar nas montanhas-russas mais ousadas, pois, entrega boas doses de adrenalina sem ser extrema demais.
*Aqui crianças com mais de 122 cm também já podem embarcar (menos do que as anteriores, que exigem 137 cm).
Kraken
A Kraken é uma das montanhas-russas clássicas e icônicas do SeaWorld Orlando. Comparando ela com as anteriores, na minha opinião, é aquela que, caso não de tempo, você pode tirar na sua lista. Ela é “seca”, não tem a fluidez que encontra nas outras, então a sensação de sacolejo e “bate-bate” está presente.
Vou te contar todos os detalhes para você entender exatamente como é a sensação de embarcar nela
Estilo da montanha-russa:
- Floorless Coaster (sem piso): os assentos da Kraken ficam suspensos, e não há chão sob os seus pés — suas pernas ficam totalmente livres, o que aumenta muito a sensação de liberdade e exposição durante o passeio.
- Altura máxima: 45 metros (149 pés). Velocidade máxima: 105 km/h. Extensão da pista: Cerca de 1.300 metros (4.177 pés). Duração: Aproximadamente 2 minutos e 15 segundos.
Experiência do percurso: logo de início, você encara uma subida alta que oferece uma bela visão panorâmica do parque. Depois da primeira grande queda, vem a sequência de sete inversões, incluindo looping vertical, cobra roll, espiral e parafuso. A sensação de liberdade é enorme, porque, como não há piso sob seus pés, cada inversão parece ainda mais emocionante, todavia, não achei ela “macia” como as outras e a sensação de “bate-bate” me incomodou (ela é uma montanha-russa mais antiga).
Quick Queue: o fura-fila do SeaWorld
O Quick Queue no SeaWorld é o sistema de acesso prioritário que permite que você fure as filas normais das atrações participantes e entre por uma fila expressa, muito mais rápida.
Não é igual ao sistema de agendamento que você vê na Disney, no SeaWorld você compra o Quick Queue à parte do ingresso normal do parque e não precisa agendar horário para cada atração. Você apresenta o Quick Queue na entrada da fila rápida e já entra, simples assim!
Tipos de Quick Queue:
O SeaWorld oferece algumas opções, dependendo do quanto você quer investir e do nível de conveniência:
1. Quick Queue Regular (Padrão): dá direito a entrar pela fila expressa uma vez em cada atração participante. Ideal para quem quer evitar as filas longas, mas não pretende repetir os brinquedos.
2. Quick Queue Unlimited: uso ilimitado nas atrações participantes durante o dia inteiro. Perfeito se você ama montanha-russa e quer repetir Mako, Manta, Kraken, Pipeline etc. Estávamos com essa modalidade de Quick Queue, por isso eu consegui repetir as montanhas-russas Mako, Pipeline e Manta.
3. Quick Queue + Reserved Seating: inclui tudo do Unlimited mais assentos reservados em alguns shows do parque. Bom para quem também quer garantir lugar nas apresentações, que às vezes lotam.
*A lista das atrações que aceitam Quick Queue pode variar durante o ano. Algumas atrações costumam ser fixas, enquanto outras podem aceitar ou não dependendo do período/lotação do parque, manutenção ou promoções especiais.
Vale a pena comprar? Depende:
- Alta temporada? Vale muito a pena (férias escolares, verão americano, feriados, Natal e Ano Novo costumam ter filas grandes). Nossa visita foi no final do Spring Break, então ter o Quick Queue fez uma baita diferença.
- Baixa temporada? Nem sempre é necessário, porque as filas ficam menores.
- Se você quer fazer todas as montanhas-russas sem perder tempo, ou tem pouco tempo no parque (meio período, por exemplo), o Quick Queue é um excelente investimento.
- Se seu grupo tem pessoas de diferentes idades e interesses, o Quick Queue também otimiza seu roteiro. No nosso caso, que vamos em todas as atrações, desde as infantis (João estava com 1 ano e 10 meses), o Quick Queue é muito importante para que o dia renda mais.
All-Day Dining Deal: o Plano de refeições do SeaWorld Orlando
O plano de refeições do SeaWorld Orlando se chama All-Day Dining Deal. É bem simples e, dependendo de como você pretende passar o dia no parque, vale muito a pena.
Funciona assim:
- Você paga um valor fixo por pessoa e durante o dia todo, você pode fazer várias paradas para refeições e lanches nos restaurantes participantes.
- A cada 90 minutos, você tem direito a uma nova “refeição”, que inclui comida + bebida.
O que está incluído:
Cada vez que você passar em um restaurante participante, você tem direito a:
- 1 prato principal
- 1 acompanhamento ou sobremesa
- 1 bebida não alcoólica (refrigerante, água, ou suco)
Você pode repetir quantas vezes quiser durante o dia, respeitando o intervalo de 90 minutos entre as refeições.
Restaurantes participantes (varia um pouco, mas geralmente são):
- Voyager’s Smokehouse (churrasco defumado)
- Seafire Grill
- Expedition Café (comida asiática, italiana e americana)
- Lakeside Grill
- Altitude Burgers
- Captain Pete’s Island Hot Dogs
- Waterway Grill
Vale sempre conferir no dia, pelo app do parque ou no próprio guichê, porque às vezes a lista muda.
O que não está incluído:
- Snacks e guloseimas de carrinhos de rua (pipoca, churros, sorvetes, etc.)
- Bebidas alcoólicas
- Alguns quiosques de lanches rápidos e sobremesas específicas
- Não cobre refeições em eventos especiais
Quanto custa?
Os valores variam por temporada, mas para adulto costuma ficar entre $45 a $55 por pessoa, e para criança (3 a 9 anos) em torno de $25 a $30.
Dica: comprar online antes da visita costuma sair mais barato do que no dia no parque.
Vale a pena?
Depende do seu estilo de passeio, mas se você vai passar o dia inteiro no parque e planeja fazer pelo menos 2 refeições completas, já vale.
Aqui você pode conferir valores de ingressos e valores de ingressos + plano All-Day Dining.
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Nossa conclusão sobre visitar o SeaWorld com criança pequena
Eu já conhecia o SeaWorld Orlando, mas nunca tinha ido ao parque com criança. Nessa visita eu tive a certeza que sim, ele se destaca como um destino ideal para famílias que buscam equilíbrio.
O parque não é só brinquedos radicais (que eu particularmente amo), ele oferece um equilíbrio muito legal entre diversão e aprendizado. Enquanto as crianças se divertem nas atrações da Sesame Street Land, elas também aprendem, de forma leve e divertida, sobre respeito à natureza e à vida marinha.
Outra vantagem: o parque é super amigável para famílias. Tem espaços para descanso, alimentação variada e atrações para todas as idades.
Minha dica é aproveitar bem as experiências educativas, incluir tempo nas áreas infantis, e, se possível, considerar o plano de refeições e o fura-fila para deixar o dia ainda mais prático e leve. Assim, vocês aproveitam tudo sem estresse e curtem ao máximo cada momento.
Dicas finais:
Sistema de revezamento de adultos:
O SeaWorld Orlando oferece, sim, o que eles chamam de “Child Swap” ou “Rider Swap”, que é justamente o sistema de revezamento de adultos que estão com crianças que não podem ir nas atrações por conta da altura mínima ou idade. Funciona assim:
1. Toda a família ou grupo vai junto até a entrada da atração.
2. Você avisa para o funcionário que deseja usar o Child Swap. Eles estão super acostumados e já vão te orientar.
3. Enquanto um adulto do grupo vai na atração, o outro adulto fica esperando na área designada com a criança que não pode ir.
4. Assim que o primeiro adulto termina o passeio, ele troca de lugar com o segundo adulto, sem precisar pegar a fila de novo.
E qual o melhor horário para chegar no SeaWorld Orlando?
O horário de funcionamento do SeaWorld Orlando varia conforme a época do ano, eventos especiais e até mesmo o dia da semana. Mas, de modo geral, o parque costuma operar dentro da faixa das 9 às 20h (como foi durante a nossa visita).
Em dias de maior movimento ou durante eventos sazonais (como o “Electric Ocean”, “Halloween Spooktacular” ou o “Christmas Celebration”), o parque pode ficar aberto até mais tarde, às vezes até às 22h00.
Considerando as variações, antes de ir, sempre vale a pena consultar o calendário oficial no site do parque ou no aplicativo do SeaWorld, porque eles atualizam constantemente o horário de funcionamento conforme a programação do dia.
Já te adianto: quanto mais cedo, melhor. Vou te explicar o porquê e te dar algumas dicas estratégicas:
Chegando mais cedo, você pega as filas menores na entrada e nos brinquedos mais concorridos logo cedo. As montanhas-russas mais populares (como Mako, Pipeline, Manta e Ice Breaker) ficam bem tranquilas na primeira hora do dia.
No caso das áreas infantis, como a Sesame Street Land, os melhores horários são perto da abertura do parque, porque ainda não estão tão cheias, e no final do dia, quando muitas famílias com crianças já se cansaram e foram embora. Aproveitamos essa dica e João conseguiu repetir vários brinquedos da Sesame Street Land no final do dia (enquanto eu ia nos brinquedos radiciais, o pai, que não curte adrenalina, ficou com João na área infantil).
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Nota de rodapé que pode ser útil para sua viagem:
Em relação à hospedagem, dessa vez queríamos algo que nos desse conforto, segurança e espaço. A viagem foi longa, então ficar em um quarto apertado de hotel não seria boa ideia.
Depois de pesquisar e pensar bastante sobre qual seria a melhor opção para nossas necessidades, encontrei o Hilton Vacation Club Mystic Dunes, que se assemelha ao formato de um apartamento.
Ele é um hotel comum, com recepção, piscinas e até campo de golfe, mas com acomodações grandes, podendo o hóspede escolher se precisa de um, dois ou três quartos.
Reservei uma acomodação com 2 quartos (um deles era suíte) + banheiro + sala + cozinha equipada e completa. Foi excelente para nossa família.
O serviço de quarto é limitado (uma vez a cada 3 dias) e básico (troca de roupas, remoção de lixo e reposição), mas ainda assim é melhor que locação de uma casa ou apartamento, que geralmente não tem nenhum serviço de limpeza incluído.
E o fato de ter cozinha ajudou muito na organização da nossa rotina de viagem, principalmente de manhã, na hora do café e para esquentar as refeições do João.
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