BOLG MALA DE VIAGEM
Fazer um cruzeiro pelo Rio Nilo, no Egito, é a forma mais prática e confortável de conhecer os templos e atrativos turísticos que se concentram, principalmente, entre as cidades de Aswan e Luxor.
Quando o navio está navegando pelo rio, é possível curtir a piscina, relaxar na cabine ou fazer uma refeição no restaurante. Quando o navio atraca, é hora de descer e conhecer os templos do Egito.
No sentido Aswan/Luxor, a ordem dos principais passeios é: Templo de Philae, Abu Simbel, Kom Ombo, templo de Horus, Karnak, templo de Luxor, Vale dos Reis e templo da rainha Hatshepsut.
Dedicado a Ísis, deusa do amor, o Templo de Philae é um dos mais lindos e bem conservados. Fica em uma pequena ilha, onde só se chega de barco, o que deixa o lugar ainda mais encantador.
Abu Simbel fica ao sul de Aswan, na margem do Lago Nasser. É o mais famoso templo do Egito (depois de Gizé). Construído a mando de Ramsés II, marcava o limite sul do Império Egípcio com a Núbia.
Kom Ombo é único templo do Egito dedicado a duas divindades: o lado direito é dedicado ao deus crocodilo Sobek (deus criador do mundo) e o lado esquerdo, ao deus falcão Horus (deus dos céus).
Em Edfu fica o templo de Horus falcão (deus dos céus), filho de Ísis (deusa do amor) com seu irmão-marido Osíris (deus da vida após a morte). Foi construído durante a dinastia ptolomaica.
O templo de Karnak é uma das maiores maravilhas arquitetônicas do mundo. Sofreu com a ação do tempo e do homem, passou por milhares de gerações e continua de pé. É o maior templo já construído.
A construção do templo de Luxor começou com o faraó Amenófis III, teve continuação com Ramsés II e foi concluído no período islâmico. Amenófis III foi um dos grandes construtores do antigo Egito.
Hatshepsut, é um templo mortuário do Antigo Egito situado na cidade de Luxor. Foi construído para o faraó da Décima Oitava Dinastia - a rainha Hatshepsut (é dedicado a ela e ao deus Amon Rá).
O Vale dos Reis era a necrópole de Tebas (Luxor), local de sepultamento dos faraós e nobres do Novo Império (a partir de 1.550 a.C), que se tornou Patrimônio Mundial da Unesco em 1979.