BLOG MALA DE VIAGEM
Uma cidade linda, limpa e muito organizada. Pessoas elegantes caminhando pela rua, clima agradável e qualidade de vida. Foi essa a minha impressão sobre Madri, a belíssima capital da Espanha.
Embora Madri não seja uma cidade cheia de pontos turísticos famosos, a qualidade de vida é prioridade, a comida agrada os paladares mais exigentes e a beleza do conjunto merece ser admirada.
Madri é uma cidade agradável para fazer roteiros a pé. O uso do transporte público também facilita a locomoção. A cidade é organizada, e passear por ela sem rumo certo, já é um roteiro.
Praça Puerta del Sol: um dos lugares mais agitados de Madri. O nome da praça faz referência a uma porta que existia ali no século XV. Hoje há artistas de rua tentando ganhar a vida de forma criativa.
Templo de Debod: única peça de arquitetura egípcia na Espanha. Construída originalmente 15km ao sul de Assuã/sul do Egito, próximo a primeira catarata do rio Nilo. O templo é do início do séc.II a.C.
Colegiata de San Isidro: a construção começou em 1622, quando San Isidro, padroeiro de Madri, foi canonizado pelo Papa Gregório XV. No interior estão os restos mortais de San Isidro e sua esposa.
Plaza Mayor: construída durante o reinado de Felipe III (1598–1621). A praça tem formato retangular e é rodeada por prédios residenciais de três andares (são 237 sacadas direcionadas para a praça).
Mercado de San Miguel: mercado local inaugurado em 1916. É uma das poucas estruturas modernistas feitas em ferro e que podem ser vistas em Madri, ao lado da estações de trem de Atocha e Delicias.
Catedral de la Almudena: sob ordens do rei Felipe II, a corte espanhola foi transferida para Madri em 1561 e até então a cidade não tinha catedral. A construção começou em 1883 e terminou em 1993.
Palacio Real: não é a residência da família real, que vive no Palacio de la Zarzuela (antigo palácio de caça nas redondezas de Madri), mas é usado para banquetes, cerimônias de estado e eventos.
O Parque del Buen Retiro, ou simplesmente Parque del Retiro, é um dos maiores parques de Madri. Ele pertenceu à monarquia espanhola até o final do século XIX, quando se tornou um parque público.