Américas

Cruzeiro no Caribe: navio Independence Of The Seas, da Royal Caribbean

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Falar sobre cruzeiro é um tema novo aqui no blog! Considerando que fiz meu primeiro cruzeiro entre o final de 2019 e início de 2020, claro que não poderia deixar de escrever como foi a experiência. Chegou o dia de te contar como foi fazer um cruzeiro no Caribe com a Royal Caribbean, para que você se inspire a fazer um também!

A escolha pelo cruzeiro no Caribe

Eu já estava com passagens compradas para Miami, que foi o destino escolhido para passar o Natal e Réveillon de 2019/2020.

A ideia de passar o final de ano em Miami teve como fundamento uma questão financeira: os destinos nacionais ficam muito badalados no final de ano, os preços triplicam e o movimento é grande na maioria dos lugares.

Como eu não queria abrir mão de viajar, mas, ao mesmo tempo, não queria fazer uma viagem inflacionada, meio veio à cabeça a ideia de ir para Miami.

Confira também aqui no blog Mala de Viagem: dicas de viagem a Miami.

Comprei as passagens com milhas, reservei um Airbnb e ainda daria para trocar os eletrônicos e fazer comprinhas no outlet.

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Confira também aqui no blog Mala de Viagem: como comprar eletrônicos no site da Best Buy.

No meio do caminho fiquei oficialmente noiva, e até vestido de noiva consegui aproveitar pra comprar! No final das contas, a viagem representou uma baita economia, porque coisas que eu estava precisando comprar, já aproveitei pra comprar lá, de celular a vestido de noiva, literalmente.

Confira também aqui no blog Mala de Viagem: vale a pena comprar vestido de noiva em Miami?

Acontece que percebi que eu teria muito tempo em Miami, e como já conheço a cidade, poderia ficar meio “entediada” (se é que é possível ficar entediada em Miami)…

Pesquisei como opção fazer uma road trip até a Flórida Key, mas achei que os preços dos hotéis não estavam valendo a pena. Descartei Orlando, porque tinha ido há pouco tempo.

Confira também aqui no blog Mala de Viagem: quanto custa uma viagem para Orlando.

E depois de pensar mais um pouco, veio a ideia: vou pesquisar um cruzeiro com saída a partir de Miami ou Fort Lauderdale, que fica ali do ladinho.

Via Promenade - a rua principal do cruzeiro que escolhi
Via Royal Promenade – a rua principal do cruzeiro que escolhi

Pesquisando os cruzeiros

Eu nunca tinha feito um cruzeiro antes, não sabia como pesquisar um cruzeiro, quanto custava ou como funcionava. Era bem perdida no assunto mesmo.

Fiquei confusa no começo e, claro, pedi ajuda aos meus queridos e minhas queridas seguidores(as) do @maladeviagem.

Para minha alegria, muita gente entendia bastante sobre cruzeiros, então rapidinho fiquei especialista no assunto, mesmo sem nunca ter feito um cruzeiro na vida.

Me deram algumas indicações de companhias de cruzeiro e eu comecei pesquisando sobre elas.

O senso comum dizia que a Royal Caribbean era uma ótima companhia, então dei preferência a ela.

Outras companhias também apareceram como bem cotadas, a exemplo da Norwegian Cruise Line e Disney Cruise Line. Outras foram criticadas pelos meus seguidores, mas como não experimentei, prefiro não denegrir a imagem da empresa, sem ter conhecimento real da qualidade.

O fato é que a Royal Caribbean aparece como primeira colocada em muitas pesquisas, então não tive dúvida e dei preferência a ela.

O próximo passo foi descobrir os cruzeiros que aconteceriam durante minha estadia em Miami, e essa foi a parte mais chata, pois eu não tinha muita disponibilidade: eu precisava de um cruzeiro com datas limitadas, visto que minhas passagens de ida e volta já estavam compradas.

E foi assim que, ao pesquisar em sites de venda de cruzeiros, optei pelo Logitravel.

Esse site é uma “agência online” que comercializa cruzeiros e pacotes de viagem pelo mundo.

Ao aplicar os filtros, consegui selecionar as opções de cruzeiros partindo de Miami ou Fort Lauderdale, com a duração que eu precisava e nos dias que eu tinha disponível.

Deu certo! Encontrei três opções de cruzeiros que se encaixavam às minhas necessidades e avaliei cada um deles.

Também tive a cautela de observar quanto aqueles mesmos cruzeiros estavam custando diretamente no site da companhia, mas verifiquei o seguinte: ou estavam mais caros do que na Logitravel, ou já não tinham mais disponibilidade.

teatro do cruzeiro - navio Independence Of The Seas
Teatro do navio Independence Of The Seas

Confira agora o vídeo do nosso canal do Youtube com dicas para escolher o seu cruzeiro:

A escolha do cruzeiro ideal

Depois de pensar e refletir um pouco sobre qual seria a melhor opção, escolhi fazer um cruzeiro com o seguinte navio: Independence of the Seas, pertencente à classe de navios Freedom, com duração de 6 dias, partindo de Fort Lauderdale e tendo como destino Labadee, no Haiti e Falmouth, na Jamaica.

Além de se encaixar às minhas necessidades, foi um cruzeiro de réveillon, o que me deixou com ainda mais certeza sobre a escolha. Passar a virada do ano em alto mar seria algo novo pra mim.

Embora conste na descrição que o cruzeiro tem duração de 6 dias, não da para considerar que esse é o real tempo da viagem, pois o retorno acontece no sexto dia logo cedo.

De qualquer forma, considero 5 dias um ótimo período para quem quer fazer o primeiro cruzeiro. Foi um tempo bom para aproveitar a viagem, sem chegar ao ponto de “cansar” por ficar muito tempo dentro do navio (principalmente se for muito ativo/ativa como eu).

No momento da escolha você deve selecionar a sua cabine, e é exatamente isso que faz o cruzeiro ficar mais barato ou mais caro.

Considerando que foi o meu primeiro cruzeiro e que tudo seria uma nova experiência, optei por reservar a cabine mais simples do navio: uma cabine interna, sem janela e sem varanda.

Se você não tem problema com claustrofobia e não se importa em ficar em um espaço pequeno, não vejo problemas em selecionar uma cabine assim.

O ponto negativo para mim foi mesmo o tamanho. Se você está com muitas malas, fica difícil arrumar espaço para organizar as coisas. Mas, ao meu ver, é o único ponto negativo, porque a cama (que é o mais importante), é absolutamente confortável!

cabine interna navio Independence Of The Seas
Cabine interna – pequena, mas com uma cama grande e muito confortável

Não me importa ter ou não ter janela. Na verdade, se fosse para “investir” na cabine, eu não pegaria uma com janela (que é pequena), mas sim uma com varanda logo de uma vez.

Existem várias opções de cabines e suítes no navio, então você fica livre para escolher a opção que mais te agrada, conforme seus interesses e orçamento.

Depois aprendi que as cabines dos pisos mais baixos e mais no centro do navio são as melhores no quesito estabilidade. Tive sorte, pois peguei uma cabine exatamente com essas especificações (segundo andar e bem no centro).

Além da cabine, fizemos mais uma escolha já na hora da compra: a escolha do horário do jantar.

O navio possui mais de um restaurante, mas o restaurante melhor, por assim dizer, funciona com horário e mesa pré-estabelecidos.

São dois turnos de jantar, e preferimos o segundo turno, com início às 20:30. Recomento a escolha pelo segundo turno, pois assim você tem mais tempo de curtir a área externa do navio antes de jantar, aproveitando mais a luz do dia.

restaurante principal do cruzeiro - navio Independence Of The Seas
Restaurante principal do navio – Main Dining Room

A terceira coisa que já incluí no momento da reserva, foram as taxas de serviço (gorjetas), que usualmente são cobradas ao final da viagem.

O cruzeiro é “parcialmente all inclusive“, pois as comidas são inclusas (café da manhã, almoço, jantar, lanches…), mas as bebidas não são inclusas.

Na verdade, em relação às bebidas, algumas opções de bebidas são inclusas, como água, chá e limonada, que ficam disponíveis nas máquinas da área de refeição. As demais bebidas, alcoólicas ou não alcoólicas são pagas à parte.

É possível pagar um pacote de bebidas, que custa cerca de 80 dólares por dia. Isso você consegue incluir posteriormente, pelo próprio aplicativo da Royal Caribbean.

O valor total desse cruzeiro (já com as gorjetas) foi R$ 6.664,92 para o casal, ou seja, R$ 3.332,46 por pessoa.

O momento da compra também influencia no preço. Esse valor foi o preço que paguei comprando o cruzeiro em setembro/2019. Talvez quem comprou antes, conseguiu preço melhor ainda.

Existem ainda as “vagas de última hora”. Alguns site comercializam valores especiais para cabines que estão vagas. É interessante para quem quer viajar na baixa temporada e não tem restrições quanto ao destino, tipo do cruzeiro, data e duração.

Mas já alerto que para viajar na alta temporada, como é no caso de um cruzeiro de Réveillon, não dá para esperar por super promoções, pois o navio opera com capacidade máxima de hóspedes.

O roteiro do cruzeiro e o check-in

A maioria dos cruzeiros de poucos dias da Royal, saem de Miami ou Fort Lauderdale com destino a Bahamas (Cococay – uma ilha particular da Royal).

Como eu queria um destino que incluísse destinos “diferentes”, adorei o roteiro do Independence Of The Seas: Haiti e Jamaica.

Todavia, quando se faz um cruzeiro assim, que para apenas algumas horas em cada destino, é preciso ter em mente que não dá realmente para conhecer o local. Você terá um panorama do lugar, mas daí pra falar que “conhece” o lugar, tem uma grande diferença.

Conforme itinerário, tivemos dois dias de navegação e outros dois dias com paradas. Nas paradas você pode ou não descer. Tem gente que fica no navio, pois as atividades continuam acontecendo.

Esse foi o itinerário do meu cruzeiro:

No dia do embarque já deu para curtir o navio, pois embora a saída fosse apenas às 16:30, o check-in poderia ser feito horas antes, então já dá pra entrar e começar a aproveitar.

Após comprar o cruzeiro, você passa a ter acesso ao aplicativo da Royal Caribbean, onde estarão todas as informações sobre o seu cruzeiro: programações, compras, atividades…

E lá mesmo no aplicativo você pode escolher a hora do seu check-in. Escolhemos para embarcar 13:30, mas nos atrasamos um pouco e embarcamos 14:30.

A escolha do horário de check-in é uma previsão, o que não significa que você é obrigado a embarcar naquele exato horário. Mas fique atento ao horário limite, claro!

Procedimento de check-in: entra no app da Royal, procura a opção “fazer check-in”, escolhe o horário e preencha seus dados. No dia e hora marcados (se atrasar – desde que dentro do limite máximo – não tem problema), dirija-se até o porto (deixamos o carro alugado na locadora e o transfer da própria locadora nos deixou na frente do navio), deixe sua mala do lado de fora (tem pessoas encarregadas dessa função) e se dirija até a entrada. Passe pelo detector de metais e se dirija a um dos guichês de atendimento para conferir os dados, mostrar passaporte, receber o número da sua cabine e embarcar.

Sobre mala de bordo: você pode entrar com sua bagagem de mão, como se fosse no avião. Recomendo deixar apenas malas maiores do lado de fora e embarcar com as menores.

As malas maiores (“despachadas”) serão deixadas na frente da sua cabine posteriormente. Se tiver algo que precisa com urgência, bem como itens de valor, embarque com você.

Sobre entrar com bebidas: alguns navios permitem 2 garrafas por cabine. Eu não sabia e não levei. Procure se informar se o seu navio/cruzeiro possui essa permissão.

Sobre documentos: passaporte + visto americano (necessário porque estava saindo do EUA e depois teria que fazer imigração para retornar).

Para ingressar na Jamaica, em tese, seria necessário apresentar carteira internacional de vacinação contra febre amarela – levei, mas ninguém pediu em nenhum momento.

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As atividades dentro do navio

O Independence Of The Seas é um navio com capacidade para 3.634 passageiros, além da tripulação, que contabiliza mais 1.365.

Durante minha viagem, o navio estava com sua capacidade máxima. Isso acontece com mais frequência durante a alta temporada e datas festivas. Claro que o réveillon é uma das datas do ano em há maior busca por cruzeiros.

Mesmo operando com capacidade máxima, o navio não fica uma lotação insuportável. Ele é tão grande, que tem lugares que ficam completamente vazios.

Isso não vale para a área da piscina, que fica sim bem cheia. As pessoas acordam cedo e, antes de qualquer coisa, já sobem para colocar uma toalha para reservar “cadeira”. Quem não faz isso fica sem.

Não fizemos isso e tivemos que contar com a sorte para conseguir duas cadeiras disponíveis na área da piscina. Então já fica como dica: embora eu não concorde com essa prática, a verdade é que se você não quiser ficar sem cadeira, reserve a sua ao acordar.

Quanto às atividades, vou listar tudo que eu lembrar, pois assim você já pode ter uma ideia de como funciona o navio, e se é uma viagem interessante pra você.

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Atividades gratuitas:

A área da piscina fica no penúltimo andar do Independence Of The Seas e é dividida em três espaços.

Tem uma parte destinada apenas às crianças, com piscinas infantis e escorregadores.

piscinas infantis no navio Independence Of The Seas
Área das crianças – piscinas infantis do navio

A segunda parte fica livre às crianças e aos adultos, incluindo mais piscinas e algumas Jacuzzis.

Cruzeiro-Royal-Caribbean- Independence Of The Seas
Deck mais alto do navio – prenda os cabelos se não quiser 1 milhão de nós depois!

A terceira parte é uma área de piscinas exclusiva para adultos. Crianças não são permitidas nesse espaço, que conta com mais uma piscina e duas Jacuzzis maiores com vista para o mar.

Área de lazer dos adultos - Jacuzzi
Espaço de lazer dos adultos – Jacuzzi com vista panorâmica

Todas as piscinas são aquecidas (as Jacuzzis são mais quentes) e a água é doce, parece estranho, mas existem navios que colocam água salgada nas piscinas.

Nos últimos andares do navio também são encontrados:

  • Quadra poliesportiva
  • Campo de mini-golf
  • Parede de escalada
  • Simulador de surfe FlowRider®
  • Sky Pad
  • Toboáguas
  • Simulador de surf
  • Academia
  • Pista de patinação no gelo
  • Espaços Adventure Ocean (entretenimento das crianças)
Mini-golf - Cruzeiro-Royal-Caribbean- Independence Of The Seas
Mini-Golf no Independence Of The Seas

Todos os dias, no momento do serviço de abertura de cama, os passageiros recebem em seu quarto o jornalzinho do navio, com as programações do dia seguinte.

Existem jogos, competições, leilões e brincadeiras divididas conforme o interesse do público e idade.

Se você gosta e quer participar de algumas dessas atividades, precisa ficar atento à programação do navio, pois acontecem em local e horário específico.

Se você não se atentar ao jornal com a programação, provavelmente nem saberá que essas atividades estão acontecendo em algum lugar.

De tudo que eu citei, o que mais gostei foram os shows “estilo Broadway” que acontecem todas as noites.

Assisti o espetáculo Grease e o de patinação no gelo. Os dois são ótimos e o de patinação no gelo é imperdível!

espetáculo Grease no Independence Of The Seas
Espetáculo Grease

E aqui a mesma observação: precisa conferir a programação do navio para ficar por dentro do dia e horário que os shows acontecem, pois mudam a cada dia e alguns acontecem em mais de uma noite durante o período do navio.

Os shows acontecem duas vezes por dia, permitindo que mais pessoas tenham acesso e não coincida com o horário do jantar.

Como nosso jantar era no segundo turno, dava para assistir o show e depois ir jantar. Mas para quem tinha jantar no primeiro turno, era só fazer ao contrário: primeiro jantava e depois via o show no segundo horário.

Para quem quer curtir as baladinhas, tem o Clube Twenty, com festas todas as noites, além de outras opções que são descritas na programação diária (para ver: conferir no aplicativo ou no jornal de bordo).

Até festa silenciosa tem: cada pessoa recebe um fone de ouvido e escolhe o que quer ouvir na “sua balada”.

Para quem quer uma atividade “mais tranquila”, todas as noites tem “cinema sob as estrelas” na área da piscina (à noite, em alto mar, faz frio e venta, então leve blusa). Os filmes passam no telão, cada dia um diferente.

Atividades pagas:

Dentre as atividades pagas, destaco os serviços de Spa, o cassino e as aulas privadas no simulador de surfe FlowRider®.

Cassino do navio Independence Of The Seas
Cassino do navio Independence Of The Seas

Também há, no interior do navio, restaurantes que funcionam com reserva e mediante pagamento, como é o caso do Chops Grille, Izumi, e Johnny Rockets. Não vi necessidade, pois as opções de comida inclusas já me atenderam super bem, mas existem outras opções para quem quer algo além do que já está incluso.

Há ainda uma sala de jogos no penúltimo andar do navio (ao lado do restaurante Johnny Rockets) com vários jogos e videogames , chamada Arcade. Esses jogos são pagos à parte.

O Escape Room: The Observatorium é mais uma das atividades extras do navio, para quem quer observar a lua e estrelas.

Dentro do navio também tem lojas de doces, de roupas, bolsas, joalheria, entre outras.

Via Royal Promenade, a via principal do navio
Via Royal Promenade, onde estão as lojas e algumas opções para lanchar/beber

Os restaurantes do navio

Sugar Beach: loja de doces que fica na Royal Promenade, a via principal do navio, onde estão alguns bares, restaurantes, lojas e atividades de entretenimento.

Main Dining Room: é o restaurante principal e mais bonito (e melhor), onde é servido o café da manhã e o jantar.

Também funciona no almoço, mas fica complicado aproveitá-lo no café da manhã e almoço, visto que os horários são muito próximos (você teria que tomar café da manhã e almoçar logo na sequência).

No café da manhã você pode escolher se prefere só o buffet ou se prefere a opção a la carte + buffet (ambas estão inclusas no pacote).

Sem dúvidas a segunda opção é mais vantajosa: você poderá escolher tanto as opções do menu a la carte (ovos, salmão, tostadas), como as do buffet.

Não almocei nenhum dia nesse restaurante, pois não dava tempo de sentir fome tão rápido e quando a fome vinha, o horário de almoço já tinha encerrado, então infelizmente não sei como funciona exatamente.

O jantar, como eu já disse, acontece em dois turnos, e você escolhe o turno que quer pelo aplicativo da Royal Caribbean, antes da sua viagem.

Todos os dias você senta na mesma mesa. Não são mesmas compartilhadas, e achei ótimo, porque nem sempre estamos dispostos a interagir com outras pessoas no jantar. Cada família/grupo que está viajando junto, tem sua mesa.

O jantar conta com um menu a la carte para cada dia, incluindo entrada, prato principal e sobremesa. As opções são boas, a comida saborosa (embora os peixes eu tenha achado sem muito sabor) e a apresentação é bonita.

Gostei bastante dos jantares, incluindo o atendimento. As melhores opções de prato principal do cardápio, na minha opinião, eram os pratos com carnes. No jantar de réveillon pedi um risoto com trufas negras que também estava muito gostoso!

Para beber, escolhemos vinho (pago à parte). A carta de vinho contemplava opções variadas e com valores variados, incluindo opções de vinhos (bons) a uma média de 40, 50 dólares.

Em tempo: o Main Dining Room oferece também reservas para My Time Dining, dando opções mais flexíveis para você reservar, caso não queira o jantar tradicional, com mesa marcada.

Windjammer: esse é o restaurante “para toda hora”.

Windjammer é o restaurante buffet que fica no penúltimo andar, próximo à área das piscinas.

O restaurante possui várias ilhas, com opções das mais diversas, incluindo comidas regionais e internacionais, como mexicana, italiana, além de uma seleção de saladas, frios, carnes, pizzas e lanches.

Ele fica aberto praticamente o dia todo, com opções de café da manhã, almoço, lanche da tarde e jantar.

Sorrento´s Pizza: é a pizzaria do navio. Só chegar e se servir.

As pizzas são feitas na hora e são bem gostosas. A cada minuto sai um sabor novo do forno.

A Sorrento´s pizzaria tem horário específico de funcionamento e já está incluso no pacote do navio, sem custo adicional.

Café Promenade: assim como a Sorrento´s Pizza, o café promenade também está incluso no pacote do cruzeiro, sem custo adicional.

O café está na Royal Promenade (via principal do navio), e é um ambiente gostoso para sentar, tomar um café e jogar conversa fora.

Nele você vai encontrar pequenos lanches, bolos, cookies e sanduíches.

Restaurantes pagos à parte:

  • Fish and Ships: é o bar que atende a área das piscinas. Vende porções.
  • Johnny Rockets: rede tradicional de fast food americana, que oferece hambúrgueres, batatas fritas feitos, onion rings e milk-shakes.
  • Chops Grille: tem como proposta oferecer carnes nobres, cortados à mão, com estilo contemporâneo. Dentre os pratos do cardápio estão carnes acompanhadas por lagosta do Maine, parmesão de vitela e branzino grelhado.
  • Chef´s Table: é o restaurante mais exclusivo do navio, para um número limitado de pessoas e serviço 5 estrelas. Funciona com menu e degustação de vinhos.
  • Giovanni´s Table: tem como proposta servir pratos rústicos italianos com toque contemporâneo. Gnocchi Al Gorgonzola, Melanzane alla Parmigiana, Risoto, Bolonhesa, são algumas opções do cardápio.
  • Izumi: é o restaurante de comida japonesa do navio.

Para os restaurantes, é necessário fazer reserva prévia.

Para finalizar, ainda quero mencionar o room service. Para o café da manhã, ou seja, se você quer pedir café da manhã no quarto, o room service é gratuito. Para outras refeições, uma taxa é cobrada.

Porém, não indico pedir comida no quarto, a menos que você esteja em uma suíte grande, com varanda.

Como eu expliquei, eu peguei uma cabine interna, confortável, mas pequena. Pensar em pedir comida ali não foi uma opção.

Além dos restaurantes, o Independence Of The Seas, possui vários bares, como o Playmakers (bar para quem gosta de jogar e assistir jogos), o Vintages (para quem aprecia um bom vinho), o Bolleros (que serve mojitos cubanos, caipirinhas brasileiras e cocktails clássicos), além do Diamond Vlube, English Pub, Schooner Bar e Solarium Bar.

bares do Independence Of The Seas
Playmakers no navio Independence Of The Seas

Existe ainda mais um bar, chamado Suite Lounge, exclusivo para os hóspedes das acomodações do Grand Suite e superiores. O Suite Lounge fornece café da manhã continental de cortesia e bebidas noturnas.

*Obs. Se você pretende frequentar os bares durante seu cruzeiro, então vale a pena aderir ao pacote adicional de bebidas, pois sairá mais barato do que pagar as bebidas separado.

As paradas do cruzeiro

A primeira parada foi na península de Labadee, no Haiti.

A segunda parada foi no porto de Falmouth, na Jamaica.

Labadee, haiti

Embora o Haiti seja um país atualmente devastado por anos de guerra civil e pelo terremoto de 2010, bem como considerado o país mais pobre de toda a América, Labadee não reflete essa realidade.

Então, o pressuposto número um, é: quando você desembarca em Labadee, você está no Haiti, mas apenas territorialmente considerando, visto que Labadee não reflete em nada a realidade do país.

Labadee é uma península de exclusividade aos passageiros da Royal Caribbean.

Apenas os hóspedes dos navios da Royal Caribbean, têm autorização para circular ali (além das pessoas que trabalham no local, obviamente).

A Royal tem uma concessão de uso da região desde 1985, e esse contrato com o governo haitiano se estende até 2050.

O interessante dessa história é o seguinte: tenho certeza que uma parcela muito reduzida da população brasileira, e até mundial, para ser mais enfática, colocaria o Haiti na lista dos países que deseja conhecer.

Essa aversão faz com que um país pobre e devastado, não ganhe com turismo, que poderia ser sua principal fonte de renda, como acontece com a Jamaica.

Uma vez que a Royal Caribbean “alugou” esse espaço, transformando a península num oásis de luxo, diversão e vida mansa, os passageiros do cruzeiro, que até então não tinham, em regra, planos de visitar o Haiti, acabam indo, de forma “voluntariamente conduzida”.

A Royal paga ao governo do Haiti por turista que ingressa em Lababee, além de empregar vários funcionários haitianos no local.

Portanto, numa análise superficial, enxergo vantagens: tanto para o turista, que tem a oportunidade de visitar um pedacinho do Haiti, de forma segura, quanto ao próprio país, que consegue ter uma renda com o turismo.

Labadee - uma das paradas do cruzeiro Independence Of The Seas
Labadee – uma das paradas do cruzeiro Independence Of The Seas

Em relação às atividades na península, considere ela como uma extensão do cruzeiro: comida, bebidas e diversões.

O navio atraca pela manhã e zarpa lá pelas 16 horas. Considerando que Labadee é pequena e que não há necessidade de se fazer nenhum deslocamento (como acontece na Jamaica), o tempo (6 horas no total) é o suficiente para fazer o que você quiser!

Tive curiosidade em ver o que há além das praias de Labadde, mas as fronteiras ficam fechadas: a permissão é apenas para ir até a península, nada mais.

Nas verdade, existem passeios de barco vendidos pela própria Royal, com uma proposta aparente de conhecer um pouco da realidade da ilha. Mas, não sei precisar até que ponto a realidade é mostrada… Não fiz o passeio.

Optei por curtir as praias, relaxar um pouco e depois voltar para o navio no horário indicado.

O tempo fechou em um dado momento, mas choveu por 15 minutos e logo abriu de novo.

A única ideia superficial que dá pra ter do Haiti são os vendedores que tentam com vigor angariar clientes para comprar suas peças de artesanato.

Existe um espaço específico dentro de Labadee, onde é permitido que sejam vendidos alguns objetos. Os vendedores nitidamente possuem um espaço delimitado onde podem ficar, pois para atrair a atenção das pessoas que passam, eles precisam gritar.

É triste imaginar qual é a real realidade daquelas pessoas por trás dos portões de Labadee…

A ilha possui várias estações de comidas (não chegam a ser restaurantes propriamente ditos), onde serve o almoço, geralmente hambúrguer ou churrasco americano.

Em relação às bebidas, funciona como extensão do navio: se você comprou o pacote de bebidas, também pode beber o que quiser, à vontade, em Labadee. Se você não optou por adquirir o pacote, paga por unidade consumida.

Para as crianças e adolescentes têm bastante atividades, todas pagas à parte. A que mais agrada é a maior tirolesa sobre o mar já criada, pois pode ser aproveitada pelos adultos também.

Para os hóspedes das suítes de luxo, existe um espaço exclusivo, chamado Barefoot Beach Club, onde é possível fazer massagens e relaxar nos bangalôs.

Os hóspedes vip também contam com um restaurante separado, mais vazio e com cardápio mais refinado, além de garçons privativos.

Mas mesmo que você não tiver acesso a essa área exclusiva em razão da sua categoria, não se preocupe, dá para comprar acesso a alguns bangalôs, caso você entenda ser válido.

Se não quiser comprar nada, também não precisa, Labadee já é bem exclusiva, mesmo para quem não tem acesso vip à área dos bangalôs.

A praia mais distante de onde o navio atraca, é a praia mais tranquila, com mar mais calmo, e menos gente.

A medida que você volta, ou seja, que vem caminhando em direção ao navio, o mar se torna mais forte, até chegar na primeira praia, que tem um monte de pedras e ondas fortes.

As praias do meio são as mais cheias… Então, ao meu ver, a melhor é mesmo a última, isto é, a praia mais distante do navio.

Existe ainda uma outra praia, que destoa das demais porque fica do outro lado da península – do lado da praia onde o navio atraca.

Essa praia também estava cheia, justamente porque é dali que saem os passeios e acontecem as atividades aquáticas como snorkeling, mergulho, jet ski…

Para quem quer comprar algum passeio ou atividade, pode fazer isso pelo aplicativo da Royal Caribbean ou diretamente na recepção do navio, na área destinada a atendimento dos hóspedes.

Em resumo, essa é a península de Labadde, uma espécie de “resort” construída para os hóspedes do navio, que acaba, indiretamente trazendo um pouco do mercado do turismo ao Haiti.

Labadee, Haiti - cruzeiro da Royal Caribbean
Labadee, Haiti

Falmouth, Jamaica

Ir para Jamaica já era um sonho antigo, então quando encontrei uma opção de cruzeiro que dava certo com minhas datas e tinha o país como destino, não tive mais dúvidas.

Localizada na costa norte da Jamaica e a 30 km ao leste de Montego Bay, Falmouth é a principal cidade e capital da paróquia de Trelawny.

O porto de Falmouth destoa do restante da ilha: um porto moderno, com várias lojas, resultado de um projeto de aproximadamente U$250 milhões, desenvolvido pela Royal Caribbean em parceria com a autoridade portuária jamaicana.

Porto de Falmouth
Porto de Falmouth, Jamaica

Para ser bem sincera, eu gostaria que o navio tivesse atracado em Montego Bay ou em Ocho Rios, pois assim me pouparia o tempo de deslocamento.

O porto de Falmouth está localizado entre Ocho Rios e Montego Bay, então possibilita que os hóspedes do navio escolham se preferem conhecer alguma atração de um ou do outro local. O problema é o tempo perdido até chegar ao destino escolhido.

No dia anterior recebemos na nossa cabine o diário de bordo do dia seguinte, com as opções de passeios na Jamaica, oferecidos pela Royal Caribbean.

Na verdade, funciona assim: a Royal te oferece inúmeras (inúmeras mesmo, e muitas são extremamente parecidas) opções de passeios/excursões para serem feitas na Jamaica.

Esses passeios são oferecidos pela Royal: você compra diretamente com a Royal, mas o serviço é terceirizado, ou seja, são guias locais que te acompanham.

Escolhemos uma opção de passeio que tinha como destino final a praia de Doctors Cave, em Montego Bay. A excursão incluía algumas “paradas” pelo caminho, mas nada foi interessante na verdade.

Montego Bay, Jamaica
Uma das paradas do caminho: uma loja de bebidas e souvenir, com uma vista bonita do terraço

Em síntese, não valeu a pena. O passeio foi caro e significou somente um traslado de ida e volta, nada mais do que isso. Porém, quando você visita um destino num cruzeiro e tem apenas algumas horas no país, é necessário ter cautela.

Algumas pessoas optam por decidir para onde querem ir e pegam um taxi ou fecham com uma “agência” fora do navio. Provavelmente o custo será muito menor, mas o risco de dar algum problema, aumenta.

A minha maior insegurança em fechar um passeio fora do navio não era receio de ser furtada, cair em golpe ou algo assim… Meu maior receio era acontecer algum imprevisto e não conseguir voltar a tempo para o navio. Imagina o cruzeiro zarpar sem mim?

Então, basicamente, eu não tinha muito o que fazer e acabei comprando no navio.

Algumas pessoas optam por ficar ali por Falmouth, mas não tem quase nada pra fazer no porto, além de algumas lojas e restaurantes.

Não fui para Ocho Rios, mas pela quantidade de excursões que saem pra lá, com certeza o local fica bem cheio de turistas. É um lugar bem bonito, mas para ser conhecido assim, numa parada de cruzeiro, tem que aceitar dividir o espaço com outros milhares de turistas.

A praia de Doctors Cave tem um mar azul turquesa, areia branca e água morna, mas é uma praia central de Montego Bay, bastante cheia, embora seja “privada” (paga-se uma taxa de 6 dólares para entrar).

Para conseguir fotos mais bonitas, caminhei até o canto extremo direito:

Praia Doctor´s Cave em Montego Bay, Jamaica
Praia Doctor´s Cave em Montego Bay, Jamaica

Na verdade conheci apenas o trajeto de Falmouth até Montego – um trajeto que revelou um país bem rural, com poucas construções. No caminho muitos hotéis resorts, isso realmente tem de monte na Jamaica.

Chegando em Montego Bay, a cidade do Bob Marley, embora o movimento fosse maior, notei uma cidade simples, com estrutura precária e trânsito caótico.

Após ter 2 horas livres para curtir a praia, já era hora de voltar. No retorno passamos na frente da escola onde Bolt estudou e o guia nos disse “olhem, essa é a escolha onde o Bolt estudou e até hoje ele vem aqui correr quando está na Jamaica”.

Geralmente eu costumo ter uma opinião bem formada, indicando ou não indicando alguma experiência que tive na minha viagem.

Porém, dessa vez estamos diante de uma exceção: não sei se te digo para fazer ou não fazer esse ou outros os passeios vendidos pela Royal na Jamaica.

Acho que no fundo, nenhum vai ser grande coisa, mas, por outro, lado, ainda considero a opção mais “válida”, pensando no risco de acontecer algum imprevisto e você não conseguir voltar a tempo para o embarque no navio. No retorno pegamos bastante trânsito para chegar no porto.

Acredito que a Jamaica seja um país cheio de belezas naturais e muito interessante para o turismo. Merece ser visitado com tempo!

Obs. A moeda oficial da Jamaica é o dólar jamaicano, mas para uma viagem assim, não precisa se preocupar em trocar, já que o dólar americano é aceito normalmente.

Desça do navio com seu passaporte e dinheiro. Se você quiser comprar alguma bebida típica jamaicana, pode comprar, pois no retorno para o navio, após passar pelo detector de metais e raio-x, os funcionários do cruzeiro recolhem as bebidas, colocam seu nome e número da cabine.

Na última noite eles entregam as bebidas na sua cabine.

Dicas finais sobre o cruzeiro

O navio balança muito?

Muito não, mas balança sim e é perceptível. Tem hora que balança mais e outras horas que balança menos, a depender de como está o mar (mais calmo ou mais agitado) e a depender do local que você está dentro do navio – o teatro, por exemplo, que fica na proa do navio, balança bem mais.

Quanto mais alto e mais próximo à proa, mais o navio balança. Então se quer uma cabine mais estável: melhor pegar uma nos pisos mais baixos e no centro.

Como eu peguei a opção mias barata de cabine, ela já era num piso mais baixo (abaixo de mim só mesmo estava a tripulação).

A localização central foi sorte, já que ao selecionar a opção mais econômica de cabine, eu abri mão do direito de escolher qual exatamente seria. Só fiquei sabendo na hora do check-in. Tive sorte!

Vale a pena comprar pacote de bebidas?

Se você considera beber pelo menos uns 3 ou 4 drinques por dia, já vale a pena.

Os valores das bebidas não são baratos considerando a conversão dólar – real, então faça as contas de quanto você consome de bebidas por dia, em média, e se vale a pena pra você.

O valor do pacote sai mais ou menos uns 80 dólares por dia.

Como eu não sou muito de beber, preferi comprar garrafa de vinho ou espumante na hora que queria tomar alguma coisa.

Existe uma opção de pacote de bebida não alcoólica também, caso você não consuma álcool, mas queria beber outras coisas, como refrigerantes e sucos.

A água é liberada, assim como o café, chá e refrescos (mas os refrescos não são bons, achei que tem tem gostinho de remédio).

Quanto vou gastar no cruzeiro?

Essa é fácil!

Para cacular, é só definir o que você quer fazer. Você pode gastar zero ou gastar bastante, então vai adicionando à sua conta o que você pretende fazer:

Aqui no post eu te contei sobre os restaurantes que estão incluídos no pacote do cruzeiro e os que não estão. Se você tem planos de ir em algum dos restaurantes além dos inclusos, já sabe que terá um custo extra.

A segunda coisa a analisar é o pacote de bebidas. Se for incluir, adicione isso também.

Existem ainda as atividades pagas do navio, quem tem criança de repente acaba gastando com alguma coisa extra.

E os passeios: as atividades como tirolesa, snorkeling, passeio de barco, mergulho, jet sky, etc. são pagas à parte na ilha de Labadee. E, na Jamaica, tem as excursões, sendo que os preços começam em torno de 40 dólares por pessoa, a depender do passeio escolhido.

E como eu vou saber quanto custa a atividade que eu quero fazer? Consultando no aplicativo da Royal Caribbean, olhando no diário de bordo ou perguntando na recepção.

Como é a virada do ano no navio?

Considerando a quantidade de pessoas no navio e a necessidade de dividir esse público, acontecem várias atividades simultâneas no navio.

O jantar continua no horário normal, mas com menu especial e sobremesas diferentes.

Depois é só escolher o tipo de atração que você prefere: tem festa acontecendo na área das piscinas, nos bares, boates do navio e na Royal Promenade, que é a “rua” principal do navio.

A maioria das pessoas foram para Royal Promenade aguardar a contagem regressiva e a virada do ano, e depois todo mundo se dividiu, cada grupo indo fazer o que tinha mais a ver com seu perfil.

As festas nos bares e boates do navio são divididas por temas e público, algumas voltada para famílias, outros para o público jovem.

Para decidir o que fazer, só olhar a programação especial da virada do ano.

Muita gente opta por não fazer nada em especial: escolhe um lugar do navio, geralmente um lounge, senta por ali, toma seus drinques e conversa com a família e amigos.

Cruzeiro-Royal-Caribbean- Independence Of The Seas
01/01/2020 – primeiro por do sol do ano!

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Wanderlust por natureza, no meu tempo livre estou sempre programando uma nova aventura ou experiência, pois acredito que a melhor viagem é sempre a que está por vir!

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